Avaliação in vitro da estabilidade primária de implantes curtos e convencionais

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Data

2016-03-30

Autores

Barros Filho, Luiz Antonio Borelli [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

Objetivo: Avaliar in vitro a estabilidade primária de implantes curtos e de tamanho convencional com diferentes tipos de plataforma e diferentes densidades ósseas. Material e método: Foram utilizados 120 implantes que foram instalados em blocos de poliuretano que simularam diferentes densidades ósseas (Osso tipo I e IV). Os implantes foram divididos em 10 grupos com 12 implantes cada de acordo com o tipo de conexões protética (hexagono-externo e cone-morse) e tamanhos do implantes (convencional 4x10mm e curtos 5x5mm; 5.5x5mm; 5x6mm; 5.5x6mm). Foram executados análises de torque de inserção e frequência de ressonância. Os testes de Kruskall-Wallis complementado pelo teste de Dunn e o teste de Mann-Whitney foram utilizados para análise estatística dos dados e foram aplicados ao nível de confiança de 95% (p<0.05). Resultado: Os implantes instalados nos blocos com densidade tipo IV apresentaram menor torque de inserção que implantes instalados em blocos de densidade do tipo I. Implantes curtos HE apresentaram maior torque de inserção do que implantes curtos CM em bloco com densidade de osso tipo I. De uma forma geral, implantes instalados no bloco de osso tipo I apresentaram maior estabilidade primária, sendo que os implantes curtos HE com diâmetro de 5.5mm e os CM com diâmetro de 5mm apresentaram menor estabilidade primária. Não houve diferenças entre implantes curtos e convencionais. Conclusão: Implantes curtos apresentam estabilidade primária e torque de inserção pelo menos equivalente aos implantes convencionais independentemente do tipo de plataforma e densidade do sítio.
Objective: To evaluate in vitro the primary stability of short and conventional sized implants with different platform types and bone densities. Material and methods: 120 implants were installed in polyurethane blocks wich simulate different bone densities (bone type I and IV). The implants were divided into 10 groups according to the type of prosthetic connections (external hexagon, and morse taper) and size of the implants (conventional, short, and short-modified). Insertion torque and resonance frequency analyzes were performed. The Kruskal- Wallis test complemented by Dunn test and the Mann-Whitney test were used for statistical analysis and were applied at the confidence level of 95 % (p < 0.05). Results: The implants inserted in the blocks with density type IV had lower insertion torque than the implants placed in the blocks with density type I. Implants with conventional external hexagon had lower insertion torque than the short, and short- modified implants with cone morse taper. Additionally, when the implants with conventional external hexagon and modified morse taper were used, the resonance frequency was higher in the block with bone density I. It was also showed that the short implants with morse taper had higher resonance frequency values than the short- modified implants with morse taper implants when the implants were placed in the blocks with bone density type IV. Conclusion: Short implants have primary stability equivalent to conventional implants regardless of platform type and density of the surgical site. Activities to be undertaken it still runs the analize of short implants with 6mm in length (IC6HE groups, IC6CM, ICM6HE and ICM6CM). It will increase the number of implantsfrom 72 to 120 total implants used in the research.

Descrição

Palavras-chave

Densidade óssea, Implantes dentários, Osseointegração, Bone density, Dental implants, Osseointegration

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