Efeito da prematuridade na terefa A não B: um estudo longitudinal

dc.contributor.advisorCastro, Eliane Mauerberg de [UNESP]
dc.contributor.authorRomani, Maria Fernanda Eichenberger [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:22:51Z
dc.date.available2014-06-11T19:22:51Z
dc.date.issued2010-12-02
dc.description.abstractLactentes prematuros podem apresentar dificuldades na realização de habilidades motoras e cognitivas, as quais são frequentemente avaliadas por meio de provas manipulativas. A canônica tarefa Piagetiana A não B é uma destas provas. A partir dos anos 90, esta prova foi associada com o fenômeno de perseveração motora, uma vez que o erro (i.e, buscar incorretamente urn objeto num local previamente testado, local A, quando na realidade o alvo foi apresentado nurn novo local, B), e influenciado pelas repetidas ações de alcançar numa mesma direção, i.e., alvo no local A. Seguindo o paradigma desta tarefa, o presente estudo teve como objetivo acompanhar longitudinalmente a evolução das respostas motoras de alcance de lactentes prematuros nas tarefas A nao B na versão clássica de Piaget e na versão modificada por Thelen e colaboradores (SMITH et. aI., 1999; THELEN et. aI., 1999). Para isso, participaram deste estudo 15 lactentes divididos em dois grupos. Sendo 9 lactentes do grupo pré¬termo (PT) com idade gestacional (lG) mínima e máxima de 32 e 36 semanas, respectivamente (M= 35 semanas e 1 dias, DP ±12.42 dias) e outro grupo de 6 lactentes nascido a termo (AT) com idade gestacional mínima e máxima de 37 e 40 semanas, respectivamente (M= 38 semanas e 5 dias, DP ±7.04 dias). Os lactentes foram avaliados no período de 8 meses até 1 ano e 7 meses nas idades cronológicas e corrigidas, em duas tarefas A não B (tampa e brinquedo). As variaveis avaliadas foram taxa de perseveração, índice de memória acurnulativa, duração do olhar e acoplamento olhar¬alcançar. Os resultados mostraram que, independente da tarefa, os lactentes PT perseveram por idades mais avançadas e apresentaram urna tomada de decisão mais lenta quando comparados aos lactentes AT, porém se assemelharam em algumas características, tais como: acoplamento do olhar no momento do toque, e a...pt
dc.description.abstractNot availableen
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.format.extent98 f. : il., gráfs., tabs.
dc.identifier.aleph000632683
dc.identifier.capes33004137062P0
dc.identifier.citationROMANI, Maria Fernanda Eichenberger. Efeito da prematuridade na terefa A não B: um estudo longitudinal. 2010. 98 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2010.
dc.identifier.fileromani_mfe_me_rcla.pdf
dc.identifier.lattes9763459229377106
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/87385
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectCapacidade motorapt
dc.subjectPerseveração (Psicologia)pt
dc.subjectPerseveração motorapt
dc.titleEfeito da prematuridade na terefa A não B: um estudo longitudinalpt
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.author.lattes9763459229377106
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.graduateProgramCiências da Motricidade - IBRCpt
unesp.knowledgeAreaBiodinâmica da motricidade humanapt

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