Efeito agudo do alongamento estático na força muscular de mulheres idosas

dc.contributor.authorGurjão, André Luiz Demantova [UNESP]
dc.contributor.authorCarneiro, Nelson Hilário
dc.contributor.authorGonçalves, Raquel [UNESP]
dc.contributor.authorMoura, Rodrigo Ferreira de [UNESP]
dc.contributor.authorGobbi, Sebastião [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade do Oeste Paulista (UNOESTE)
dc.date.accessioned2013-09-30T19:32:39Z
dc.date.accessioned2014-05-20T13:58:04Z
dc.date.available2013-09-30T19:32:39Z
dc.date.available2014-05-20T13:58:04Z
dc.date.issued2010-06-01
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi investigar, em mulheres idosas, o efeito agudo do alongamento estático sobre a taxa de desenvolvimento de força pico (TDFP) e contração voluntária máxima (CVM). A amostra foi composta por 10 mulheres idosas (idade 68,5 ± 7,0 anos; peso 70,9 ± 8,1 kg; estatura 159,4 ± 6,0 cm; índice de massa corporal 28,0 ± 3,8 kg/m²). A TDFP e a CVM foram testadas no exercício Leg Press, antes e após as condições controle ou alongamento (três séries de 30 segundos de alongamento estático do quadríceps femoral), em dois dias diferentes (24 horas de intervalo). A TDFP foi determinada como a inclinação mais íngreme da curva, calculada dentro da janela regular de 20 ms (∆Força/∆Tempo), para os primeiros 200 ms após o início da força muscular. A CVM foi determinada como o maior ponto registrado na tentativa. em cada dia, apenas uma condição foi testada e a ordem de emprego para cada condição foi determinada aleatoriamente. A intensidade do alongamento foi determinada pelo limiar de dor muscular. Quatro avaliações pós-condições (pós-tratamento; 10; 20 e 30 minutos) foram realizadas para acompanhar o comportamento da força muscular. A ANCOVA 2x5, seguida do teste post-hoc de Scheffé, não mostrou interações, condição vs. momento, significativas (P > 0,05) para a TDFP e CVM. em conclusão, séries agudas de alongamento estático para o quadríceps femoral não afetam a capacidade de produzir força muscular rapidamente e máxima de mulheres idosas.pt
dc.description.abstractThe objective of this study was to investigate the acute effect of static stretching on the peak rate of force development (PRFD) and maximum voluntary contraction (MVC) in older women. Ten women (68.5 ± 7.0 years; 70.9 ± 8.1 kg; 159.4 ± 6.0 cm; body mass index: 28.0 ± 3.8 kg/m²) were studied. MVC and PRFD were determined by leg press exercise before and after the control or stretching condition (three sets of 30 seconds of static stretching of the quadriceps) on two different days (interval of 24 hours). PRFD was determined as the steepest slope of the curve, calculated within regular windows of 20 milliseconds (∆force/∆time) for the first 200 milliseconds after the onset of contraction. MVC was determined as the highest value recorded in each set. Only one condition was tested on each day and the order of application of each condition was determined randomly. The stretching intensity was evaluated by the muscle pain threshold. Four post-condition assessments (post-treatment, 10, 20, and 30 minutes) were performed to monitor muscle strength. ANCOVA 2x5, followed by the Scheffé post-hoc test, showed no significant interactions between conditions vs. times (P > 0.05) for PRFD or MVC. In conclusion, acute bouts of static stretching of the quadriceps femoris do not affect the ability of rapid and maximum muscle force production in older women.en
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituo de Biociências Laboratório de Atividade Física e Envelhecimento
dc.description.affiliationUniversidade do Oeste Paulista (UNOESTE)
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituo de Biociências Laboratório de Atividade Física e Envelhecimento
dc.format.extent195-201
dc.identifierhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1980-00372010000300009&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.5007/1980-0037.2010v12n3p195
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano. Universidade Federal de Santa Catarina, v. 12, n. 3, p. 195-201, 2010.
dc.identifier.doi10.5007/1980-0037.2010v12n3p195
dc.identifier.doi10.5007/1980-0037.2010v12n3p195
dc.identifier.fileS1980-00372010000300009.pdf
dc.identifier.issn1980-0037
dc.identifier.scieloS1980-00372010000300009
dc.identifier.scopus2-s2.0-79955041846
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/20664
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarina
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano
dc.relation.ispartofsjr0,247
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectEnvelhecimentopt
dc.subjectAquecimentopt
dc.subjectCurva força-tempo Isométricapt
dc.subjectAgingen
dc.subjectWarn-upen
dc.subjectIsometric force-time curveen
dc.titleEfeito agudo do alongamento estático na força muscular de mulheres idosaspt
dc.title.alternativeAcute effect of static stretching on muscle force in older womenen
dc.typeArtigo
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S1980-00372010000300009.pdf
Tamanho:
217.61 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
1.71 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição: