Avaliação da resposta tecidual e da capacidade de mineralização dos cimentos Biodentine e MTA Branco

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Data

2017-02-21

Orientador

Dezan Junior, Eloi

Coorientador

Pós-graduação

Ciência Odontólogica - FOA

Curso de graduação

Título da Revista

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Tese de doutorado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

O objetivo deste estudo foi avaliar resposta tecidual e a capacidade de mineralização dos materiais endodônticos, Biodentine®, MTA Branco Angelus®, quando comparados com hidróxido de cálcio. Quarenta e oito ratos Wistar foram utilizados; 24 para análise subcutânea e 24 foram submetidos à pulpotomia. Após 7, 15, 30 e 60 dias (subcutâneo) os animais foram eutanasiados e foi realizado o processamento histológico e imunoistoquímico (Fibronectina e Tenascina). Após 7 e 15 dias (pulpotomia) as peças foram submetidas a processamento histológico e imunoistoquímico (Fibronectina e Tenascina) para avaliação da formação da ponte de tecido duro e resposta tecidual da polpa. Os dados tanto do subcutâneo quanto das pulpotomias foram submetidos ao teste de Kruskal Wallis e Dunn (p<0,05 A análise estatística mostrou que no subcutâneo aos 15 dias o Biodentine® gerou menor resposta inflamatória que o Ionômero de vidro e o Ca(OH)2 (p<0,05) enquanto o MTA não apresentou diferença estatística. Na polpa aos 7 dias o MTA e o Hidróxido de cálcio tiveram maior continuidade da ponte de tecido duro que o Ionômero de vidro (p<0,05) e o Biodentine apresentou melhores aspectos morfológicos que o Ionômero de vidro (p<0,05). Aos 15 dias o MTA e o Biodentine apresentaram ponte de tecido duro completa (p<0,05). Para a imunomarcação não houve diferença estatística no subcutâneo, para a pulpotomia o Biodentine obteve maior imunomarcação que o Ionômero de vidro tanto para Fibronectina quanto para Tenascina. O Biodentine®, o MTA Angelus Branco e o Hidróxido de Cálcio apresentaram capacidade de induzir mineralização perante as metodologias aplicadas enquanto o Ionômero de vidro não induziu mineralização e o Biodentine® mostrou melhor resposta tecidual que o Ionômero de vidro e o Hidróxido de cálcio.

Resumo (inglês)

The aim of the study was to evaluate the tissue response and the mineralization capacity of the endodontic materials, Biodentine®, White MTA Angelus®, when compared with calcium hydroxide. Forty-eight Wistar rats were used; 24 for subcutaneous analysis and 24 underwent pulpotomy. After 7, 15, 30 and 60 days (subcutaneous) the animals were euthanized and histological and immunohistochemical processing were performed (Fibronectin and Tenascin). After 7 and 15 days (pulpotomy) the pieces were submitted to histological and immunohistochemical processing (Fibronectin and Tenascin) to evaluate the formation of the hard tissue bridge and tissue response of the pulp. Data from both subcutaneous and pulpotomy were submitted to the Kruskal Wallis and Dunn test (p<0.05). Statistical analysis showed that in the subcutaneous tissue at 15 days Biodentine® generated a lower inflammatory response than the glass ionomer and Ca(OH)2 (p<0,05),while the MTA presented no statistical difference (p>0,05). In the pulp at 7 days, the MTA and the calcium hydroxide had a higher continuity of the hard tissue bridge than the glass ionomer (p<0,05) and Biodentine presented better morphological features than the glass ionomer (p<0,05). At 15 days the MTA and Biodentine showed a complete hard tissue bridge (p<0,05); For immunostaining, there was no statistical difference in the subcutaneous tissue; for pulpotomy, Biodentine obtained higher immunostaining than the glass ionomer for both Fibronectin and Tenascin. The Biodentine®, White MTA Angelus and Calcium Hydroxide presented the ability to induce mineralization in accordance with the methodologies applied in this study.

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Português

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