Critérios histopatológicos para diagnóstico de melanoma maligno cutâneo: análise comparativa de sua freqüência em lesões benignas e melanomas de pequena espessura (< 2 mm)

dc.contributor.authorVeronese, Luiz Alberto [UNESP]
dc.contributor.authorCorrente, José Eduardo [UNESP]
dc.contributor.authorMarques, Mariângela Esther Alencar [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:37:12Z
dc.date.available2014-05-20T13:37:12Z
dc.date.issued2007-10-01
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A histopatologia convencional continua sendo o padrão-ouro no diagnóstico dos melanomas cutâneos, apesar do progresso da imuno-histoquímica e da biologia molecular. Os critérios microscópicos existentes para esse diagnóstico são numerosos, porém nenhum deles é específico para se afirmar que uma determinada lesão é maligna quando ele está presente, ou é benigna na sua ausência. Alguns critérios têm uma relevância maior para o diagnóstico em relação a outros. OBJETIVO: Este estudo propõe uma análise daqueles critérios considerados mais importantes, comparando sua presença em lesões melanocíticas benignas e melanomas. MATERIAL E MÉTODOS: Foram estudadas 33 lesões melanocíticas benignas (nevo de Spitz: 13; nevo de Reed: 6; nevo displásico: 6; nevo congênito: 3; nevo adquirido: 3; nevo combinado: 1; nevo recorrente: 1), bem como 101 casos de melanomas extensivo/superficiais: 25 intra-epidérmicos e 76 invasivos de pequena espessura (< 2 mm). RESULTADOS: Alguns critérios mostraram alta freqüência em lesões benignas, apresentando pouca especificidade, enquanto outros tiveram menor positividade nas benignas, e alta freqüência nas malignas, mostrando sua maior especificidade e importância no diagnóstico dos melanomas. CONCLUSÃO: Os cinco critérios que mostraram diferenças estatisticamente significativas na comparação com as lesões benignas foram (em ordem decrescente de freqüência): 1. proliferação linear de células isoladas na camada basal; 2. início e fim da lesão com células isoladas; 3. melanócitos na camada granular; 4. disseminação pagetóide extensa; 5. nucléolos grandes, irregulares ou múltiplos. Os melanomas de pequena espessura não apresentam parte dos critérios considerados mais importantes, como falta de maturação, necrose e mitoses profundas.pt
dc.description.abstractINTRODUCTION: Conventional histopathology has been considered as the gold standard in the diagnosis of cutaneous malignant melanoma, despite the progress of molecular biology and immunohistochemistry. There are many microscopic criteria for diagnosis of melanoma, however there is not a single one that can be useful to define malignancy. AIM: Our purpose is to analyse the criteria considered more important to the diagnosis of melanoma, comparing their presence in benign melanocytic lesions and melanomas. MATERIAL and METHODS: We studied 33 benign melanocytic lesions (Spitz nevi, 13; Reed nevi, 6; dysplastic nevi, 6; congenital nevi, 3; acquired nevi, 3; combined nevus, 1; recurrent nevus, 1) and 101 extensive/superficial melanomas (25 in situ and 76 invasive up to 2 mm thickness). RESULTS: Some criteria showed high frequency in benign lesions, showing low-specificity, while others had low-positivity in the benign and high-frequency in malignant lesions, consequently high-specificity and greater importance in the melanoma diagnosis. CONCLUSION: The five criteria that presented statistically significant difference after comparison with benign lesions were: 1. linear proliferation of a single layer cells in basal layer; 2. single cells at periphery; 3. cells in the granular layer; 4. extensive pagetoid array; and 5. large, irregular and/or multiple nucleoli . Thin melanomas usually do not show many of important criteria, like lack of cell maturation, necrosis and deep mitoses.en
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.description.affiliationUNESP FMB Departamento de Patologia
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências de Botucatu Departamento de Bioestatística
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.description.affiliationUnespUNESP FMB Departamento de Patologia
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências de Botucatu Departamento de Bioestatística
dc.format.extent363-368
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-24442007000500009
dc.identifier.citationJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, v. 43, n. 5, p. 363-368, 2007.
dc.identifier.doi10.1590/S1676-24442007000500009
dc.identifier.fileS1676-24442007000500009.pdf
dc.identifier.issn1676-2444
dc.identifier.lattes7528116925519142
dc.identifier.orcid0000-0001-5478-4996
dc.identifier.scieloS1676-24442007000500009
dc.identifier.scopus2-s2.0-37449025449
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12854
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia
dc.relation.ispartofJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
dc.relation.ispartofsjr0,143
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectMelanomapt
dc.subjectCritérios histopatológicospt
dc.subjectDiagnóstico diferencialpt
dc.subjectNevo de Spitzpt
dc.subjectMelanomaen
dc.subjectHistopathological criteriaen
dc.subjectDifferential diagnosisen
dc.subjectSpitz nevusen
dc.titleCritérios histopatológicos para diagnóstico de melanoma maligno cutâneo: análise comparativa de sua freqüência em lesões benignas e melanomas de pequena espessura (< 2 mm)pt
dc.title.alternativeHistopathological criteria for cutaneous malignant melanoma: comparative analysis between benign and thin malignant lesions (< 2 mm)en
dc.typeArtigo
unesp.author.lattes7528116925519142
unesp.author.orcid0000-0001-6947-5627[3]
unesp.author.orcid0000-0001-5478-4996[2]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina, Botucatupt

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