Investigação sorológica e molecular de Brucella spp. em humanos e cães de ilhas oceânicas e litoral continental

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Data

2023-04-26

Orientador

Appolinário, Camila Michele

Coorientador

Pós-graduação

Medicina Veterinária - FMVZ

Curso de graduação

Título da Revista

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Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Dissertação de mestrado

Direito de acesso

Acesso restrito

Resumo

Resumo (português)

Embora Brucella abortus, Brucella suis e Brucella canis possam infectar humanos e cães, até o momento, nenhum estudo avaliou a circulação dessas espécies em humanos e seus cães, em ilhas e litoral continental. Para atingir este objetivo, este estudo utilizou testes sorológicos (teste de aglutinação em microplacas com 2-mercaptoetanol, ensaio imunocromatográfico e antígeno acidificado tamponado) e um ensaio de reação em cadeia da polimerase (PCR) gênero-específico para a detecção do DNA bacteriano. Nenhuma soropositividade para B. abortus e B. suis foi detectada em soros humanos ou caninos. A soropositividade para B. canis foi observada em 3/148 (2,0%) dos cães avaliados, mas nenhuma das amostras humanas foi positiva para B. canis. Além disso, todas as amostras, de ambas as espécies, foram negativas no ensaio de PCR gênero-específico para Brucella. Os cães soropositivos residiam no litoral continental (município de Guaraqueçaba-PR), porém não eram relacionados. A ausência de soropositividade nas ilhas e a baixa soropositividade no litoral continental pode ser reflexo do isolamento geográfico e sugere o baixo impacto da doença na região. Apesar da ausência de tutores sororreagentes, a presença de cães soropositivos indica a necessidade de medidas preventivas para evitar a transmissão antropozoonótica do patógeno.

Resumo (idioma não especificado)

Descrição

Idioma

Português

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