Adubação potássica em soqueira de cana-de-açúcar irrigada e em sequeiro

dc.contributor.advisorGava, Glauber José de Castro
dc.contributor.authorRibeiro, Pedro Henrique Pinto
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2018-11-26T10:37:35Z
dc.date.available2018-11-26T10:37:35Z
dc.date.issued2018-05-25
dc.description.abstractA cana-de-açúcar é uma das principais culturas exploradas no Brasil devido sua grande importância socioeconômica, utilizada para a obtenção de vários subprodutos e responsável por grande parte dos biocombustíveis utilizados no mundo. A água e a adubação são fatores limitantes para produtividade das culturas quando se busca obter o máximo potencial de rendimentos, entretanto a cana-de-açúcar tem sido cultivada em condições irrigada e de sequeiro. O suprimento hídrico, quando fornecido via sistema de irrigação por gotejamento subsuperficial, fornece água e fertilizante de forma controlada, permitindo a maior eficiência destes insumos. O potássio é um dos nutrientes mais frequentemente aplicados via fertirrigação e o mais exigido pela canade-açúcar, sendo responsável por aumentos consideráveis da produtividade da cultura. Assim, objetivou-se quantificar a resposta da cultura da cana-de-açúcar durante o terceiro ciclo de cultivo (soqueira) quanto à aplicação de doses de potássio, utilizando-se o sistema de irrigação por gotejamento subsuperficial. O experimento foi desenvolvido em parcelas subdivididas utilizando-se o esquema fatorial 2 x 4 (duas disponibilidades hídricas x quatro níveis de adubação potássica). As plantas de canade-açúcar (Saccharum Sp. variedade RB 92-579) foram cultivadas sob 3 níveis de potássio (70; 140; e 210 kg ha-1 de K2O) em condições de irrigação e sequeiro. As análises dos resultados indicam que a condutância estomática foi significativamente maior em ambiente irrigado em todas as doses de potássio, exceto para o tratamento sem adubação potássica aos 235 e 393 DAC. O índice SPAD não apresentou diferença significativa entre as condições irrigado e sequeiro em todos os níveis de adubação potássica em todas as épocas de avaliação. O índice de área foliar apresentou diferença significativa entre o ambiente irrigado e de sequeiro apenas quando se aplicou a dose de 140 kg ha-1 de K2O aos 340 DAC. A porcentagem de fibra, sacarose da cana-de-açúcar, toneladas de colmo de cana-de-açúcar por hectare e toneladas de pol por hectare não apresentaram variação significativa com o aumento das doses de potássio, mas entre os ambientes irrigado e sequeiro, tiveram diferença significativa, mostrando que o ambiente irrigado é superior que o sequeiro.pt
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.identifier.aleph000910491
dc.identifier.capes33004064038P7
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/158347
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectSaccharum Sppt
dc.subjectFertirrigaçãopt
dc.subjectGotejamento subsuperficialpt
dc.titleAdubação potássica em soqueira de cana-de-açúcar irrigada e em sequeiropt
dc.title.alternativePotassium fertilization in sugar cane soqueira irrigated and in uplandpt
dc.typeTese de doutorado
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatupt
unesp.embargoOnlinept
unesp.graduateProgramAgronomia (Irrigação e Drenagem) - FCApt
unesp.knowledgeAreaIrrigação e drenagempt
unesp.researchAreaQuimigaçãopt

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