Dançar no masculino: corpo e processos de subjetivação na sociedade contemporânea

dc.contributor.advisorDias, Romualdo [UNESP]
dc.contributor.advisorAlves, Flávio Soares [UNESP]
dc.contributor.authorMendonça, Rafael Nascimento [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-12-10T14:07:33Z
dc.date.available2015-12-10T14:07:33Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractPartimos da constatação do distanciamento historicamente efetuado entre o homem e a dança, iniciando nossos questionamentos acerca dos impedimentos localizados na cultura para tal configuração. Identificamos mecanismos de poder que estabelecem este afastamento por questões ligadas ao gênero masculino, refletindo preconceitos enfrentados por bailarinos e a criação do estereótipo do ser homem, baseados numa perspectiva empobrecida a seu respeito. Com isso nos questionamos sobre o que o homem perde ao deixar de dançar. Necessitamos tentar definir do que se trata o masculino, cuidando por abandonar os formatos fornecidos culturalmente, por estarem sob a ótica das relações de poder predominantes. Após empreendermos um esforço nesta direção, percebemos com maior clareza a função do masculino enquanto força criadora que, em consonância ao feminino, atua nas mais diversas instâncias do criar, num movimento constante que o sustenta. Neste momento nos deparamos com as formas socialmente instituidas destas duas forças e em como passaram a atuar após a perpetuação dos modos de vida patriarcais nas sociedades ocidentais. Aqui nosso foco recai sobre o processo de criação na dança e em como esta se encontra afetada com as políticas de dominação nos aspectos destacados como o gênero masculino, a multiplicidade e a intensidade. Estes aspectos, ao sofrerem limitações ocasionadas pelo formato estabelecido sobre o masculino, tornam-se pontos-chave para a análise da dança cênica brasileira em seu ensino e criação ao mesmo tempo em que mostram-se como potências de seu aspecto transformador. Percebemos processos de resistência às políticas dominantes de anestesiamento e colonização dos corpos, aqui focados sobre o homem, pensando o movimento como força capaz de subverter-se às formas dominantes limitadoraspt
dc.format.extent51 f.
dc.identifier.aleph000853161
dc.identifier.citationMENDONÇA, Rafael Nascimento. Dançar no masculino: corpo e processos de subjetivação na sociedade contemporânea. 2015. 51 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-11-16/000853161.pdf
dc.identifier.lattes0401143132924259
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/131777
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectDançapt
dc.subjectSubjetividadept
dc.subjectHomens na artept
dc.titleDançar no masculino: corpo e processos de subjetivação na sociedade contemporâneapt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes0401143132924259
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateEducação Física - IBRCpt

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