São José dos Campos - ICT - Instituto de Ciência e Tecnologia

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  • ItemTese de doutorado
    Validação biológica de grânulos de vidro bioativas (compostos por biovidro 45S5): estudo in vitro e in vivo
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2024-04-16) Alves, Mariana de Sá ; Vasconcellos, Luana Marotta Reis de ; Selaz Saúde ; Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP)
    O tecido ósseo, embora tenha a capacidade de regeneração, é limitado em sua eficácia diante de defeitos críticos que impedem a regeneração natural. Dessa forma, materiais como a hidroxiapatita (HA) têm sido considerados promissores na engenharia de tecido ósseo. Contudo, apesar de sua ampla utilização, a hidroxiapatita apresenta desvantagens, como a taxa de reabsorção e remodelação lenta. Em contraste, o biovidro 45S5 se destaca por sua biocompatibilidade, propriedades bioativas e degradabilidade. Este estudo objetivou avaliar o comportamento biológico in vitro e in vivo de grânulos de vidro bioativas de biovidro 45S5 fabricadas pelo método de fusão. Os biovidros foram caracterizados por meio da difração de raios X (DRX), espectroscopia de infravermelho por transformação de Fourier (FTIR), calorimetria diferencial de varredura (DSC) e espectrometria de emissão óptica com plasmas indutivamente acoplados (ICP OES). Em seguida, foi realizado o estudo in vitro, utilizando células osteoblásticas isoladas de fêmures de ratos, que foram submetidas a análise da morfologia celular (MEV), viabilidade celular (MTT), conteúdo de proteína total (PT), atividade de fosfatase alcalina (ALP) e formação de nódulos de mineralização. No estudo in vivo, foram realizados defeitos ósseos críticos de 7 mm na tíbia de coelhos da raça New Zealand, que foram divididos em dois grupos (n=6) de acordo com o material de preenchimento: hidroxiapatita comercial (HA) e biovidro 45S5 (BG45S5). Após 2, 8 e 12 semanas, os animais foram eutanasiados e as peças ósseas foram submetidas as análises histológicas e histomorfométricas. Os dados foram submetidos ao teste de normalidade Shapiro-Wilk (p=0,05) e quando normais realizamos o teste t de student e quando não normais realizamos o teste de Mann-Whitney. Os resultados dos testes físico-químicos mostraram sucesso na produção do novo biomaterial. Nos testes in vitro, observou-se que o grupo BG45S5 não apresentou citotoxicidade e mostrou-se promissor com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo hidroxiapatita comercial (p=0.0263). Nos testes de PT, ALP e nódulos de mineralização, os grupos não apresentaram diferença estatística entre eles (p<0,05). Contudo, o grupo BG45S5 mostrou-se promissor em relação aos outros grupos. Na análise histológica, ambos os grupos apresentaram neoformação óssea nos defeitos após 2, 8 e 12 semanas. Na histomorfometria, observou-se que os grupos BG45S5 e HA apresentaram maior área de neoformação óssea em 12 semanas. Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos no tempo de 2 semanas, com maior neoformação para o grupo BG45S5. Apesar dos resultados promissores do grupo BG45S5, não houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos (p<0,05) nos tempos de 8 e 12 semanas. Em resumo, os resultados evidenciaram o sucesso na produção do biomaterial sintético e o potencial do biomaterial BG45S5 como um material promissor para tratamento de defeitos ósseos críticos.
  • ItemTese de doutorado
    Uso de membranas de L-PRF para aumento da espessura de tecido mole peri-implantar: um estudo clínico randomizado com acompanhamento de três anos
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2023-10-27) Lima, Victória Clara da Silva ; Jardini, Maria Aparecida Neves ; Instituto de Ciência e Tecnologia
    Com a popularização dos implantes osseointegrados, fatores relacionados à estética tecidual têm ganhado destaque dentro da Implantodontia. A busca por susbstitutos ao enxerto de tecido conjuntivo cresceu e a utilização de membranas de fibrina rica em plaquetas e leucócitos, devido ao seu potencial biológico, começou a ganhar atenção. O objetivo deste estudo longitudinal prospectivo com 3 anos de acompanhamento foi avaliar se houve aumento da espessura da mucosa vestibular em implantes unitários em área anterior de maxila com a utilização de três membranas de L-PRF sobre o rebordo concomitantemente à instalação dos implantes. Uma amostra de 27 pacientes, dentre os indivíduos que participaram do estudo e retornaram para o acompanhamento de três anos foi dividida entre grupos teste (n=15), que recebeu 3 membranas de L-PRF inseridas sobre o rebordo, e grupo controle (n=12), que recebeu apenas o implante dental. Foram avaliadas a espessura da mucosa vestibular (EMV), defeito vestibular de rebordo (DVR), e altura do tecido queratinizado (ATQ), além da avaliação estética profissional (PES/WES) e por parte dos pacientes (VAS). Os resultados mostraram que o uso das membranas de L-PRF não foi capaz de aumentar a EMV no grupo teste após três anos de acompanhamento pós-operatório. A medida DVR apresentou redução significativa no grupo teste após três meses de acompanhamento e se manteve aos três anos. E a medida ATQ apresentou redução estatisticamente significativa após três anos. Não houve diferença significativa entre os grupos no acompanhamento de 3 anos pós-operatório quanto às medidas clínicas ou em relação às análises estéticas.
  • ItemTese de doutorado
    Efeitos dos líquidos ativados com plasma atmosférico sobre Candida albicans
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2024-03-01) Nogueira, Sabrina de Moura Rovetta ; Ito, Cristiane Yumi Koga ; Pessoa, Rodrigo Sávio
    O incremento no número de casos refratários aos tratamentos convencionais e a limitação de opções terapêuticas são alguns dos desafios encontrados no tratamento da candidose bucal, apontando para a necessidade de terapias alternativas. A utilização da tecnologia de plasma de forma indireta, pela exposição prévia de líquidos ex situ, tem mostrado resultados promissores, trazendo inúmeras vantagens para a aplicação clínica. Até o momento, pouco se conhece sobre a atividade antifúngica do líquido ativado com plasma (LAP) e não foram detectados relatos sobre sua aplicabilidade no tratamento da candidose bucal. Com base neste cenário, o objetivo deste projeto foi avaliar a atividade do líquido ativado com plasma sobre Candida albicans, principal agente etiológico da candidose bucal. Para tanto, foram determinadas as condições de obtenção do LAP com maior efeito antifúngico frente a C.albicans. O LAP foi gerado em um reator de plasma tipo arco deslizante (gliding arc). Os gases empregados incluíram argônio, ar comprimido seco e suas misturas em diversas concentrações, ajustando-se o fluxo de gás e a potência conforme necessário. Avaliou-se a eficácia antifúngica de diferentes líquidos ativados contra C. albicans, tanto em estado planctônico quanto em biofilmes, visando identificar o mais efetivo. As espécies reativas dos LAP foram caracterizadas utilizando técnicas espectrofotométricas, juntamente com a avaliação dos parâmetros físico-químicos. Os resultados dos ensaios foram submetidos a análise estatística, estabelecendo-se um nível de significância de 5% para a interpretação dos dados. Observou-se que a solução salina 0,9% ativada com plasma de argônio (S1), água destilada ativada com plasma de argônio (D1) e água destilada ativado com a mistura dos gases argônio e ar comprimido (S2) apresentaram a maior atividade antifúngica sobre células planctônicas de C. albicans quando expostas por 30 minutos ao LAP. O grupo D1 apresentou maior ação frente aos biofilmes de 24 e 48 horas e o S1 frente a biofilmes de 48 horas apenas quando exposto por 30 minutos ao LAP. Ambos os LAPs apresentaram ação antifúngica após terem sido congelados e armazenados por 1 dia após a ativação. Os grupos D1 e S1 não apresentaram perfil citotóxico nos ensaios realizados. Pode-se concluir que os LAPs apresentaram ação inibitória sobre células planctônicas e sobre biofilmes de C. albicans, sem citotoxicidade para células de mamíferos, sugerindo seu potencial como adjuvante às terapias para o controle da candidose.
  • ItemTese de doutorado
    Sobrevivência em fadiga de coroas bioinspiradas bilaminadas: estudo in vitro
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2024-04-05) Carvalho, Ana Beatriz Gomes de ; Saavedra, Guilherme de Siqueira Ferreira Anzaloni ; Ribeiro, Nathália de Carvalho Ramos
    O objetivo deste estudo foi avaliar o comportamento biomecânico através da resistência à fadiga e análise por elementos finitos de coroas bioinspiradas bilaminadas com infraestruturas modificadas na superfície vestibular (Estudo A) e utilizando diferentes materiais cerâmicos com módulos elásticos distintos (Estudo B). Para isso, foram confeccionados 90 preparos para coroa total em resina epóxi G10, sobre os quais foram preparadas coroas bioinspiradas de acordo com os seguintes grupos: Estudo A - IC (infraestrutura convencional), IME (infraestrutura modificada estratificada) e IMC (infraestrutura modificada cimentada), todas confeccionadas em dissilicato de lítio (infraestrutura) + porcelana (recobrimento); Estudo B – DL+LEU (dissilicato de lítio + leucita), LEU+DL (leucita + dissilicato de lítio), CH+DL (cerâmica híbrida + dissilicato de lítio) e CH+LEU (cerâmica híbrida + leucita). Para o Estudo A, todas as infraestruturas foram usinadas; os recobrimentos dos grupos IC e IME foram confeccionados através da estratificação, e os recobrimentos do grupo IMC foram usinados. Já para o Estudo B, todas as peças foram usinadas, de acordo com o material cerâmico de cada grupo. Em seguida, foi realizada a cimentação adesiva dos recobrimentos sobre as infraestruturas (a depender do grupo) e das coroas sobre os preparos utilizando cimento resinoso fotopolimerizável (Variolink Esthetic LC). Após a cimentação, os espécimes foram submetidos ao teste de fadiga cíclica (10.000 ciclos, 20Hz), e como desfecho foram considerados dois eventos, em que o primeiro foi a ocorrência de trinca e/ou lascamento (evento 1) e o segundo foi a falha catastrófica do conjunto (evento 2). Os valores de carga e número de ciclos para falha em que foram observados os eventos 1 e 2 foram utilizados para realizar a análise de sobrevivência de acordo com Kaplan-Meier e Log-Rank (Mantel-Cox; 95%). As marcas de fratura e o modo de falha das coroas foram avaliados e classificados por estereomicroscópio óptico e microscópio eletrônico de varredura. Por fim, foi realizada análise por elementos finitos (FEA) para ambos os estudos, a fim de avaliar a distribuição de tensões sobre as coroas e interface adesiva. Para o Estudo A, os resultados do teste de fadiga mostraram que, considerando o evento 1 (trinca/lascamento), os grupos IC e IMC apresentaram médias de carga fadiga estatisticamente significantes entre si (733,33 N e 913,33 N, respectivamente), enquanto o grupo IME apresentou média superior (1.020 N). O mesmo foi observado para o número de ciclos em fadiga para todos os grupos. Ao considerar o evento 2 (falha catastrófica), os três grupos apresentaram médias estatisticamente semelhantes entre si (~1.028 N). Os resultados de FEA mostraram que o grupo IC concentrou maior tensão de tração do que os grupos IME e IMC. Para o Estudo B, no teste de fadiga, o grupo DL+LEU apresentou a maior média de resistência à fadiga (evento 1: 913,33 N e evento 2: 1033,33 N), enquanto todas as outras combinações de materiais cerâmicos analisadas foram estatisticamente semelhantes entre si, considerando carga e número de ciclos. Com relação ao FEA, os grupos com cerâmica híbrida (CH+DL e CH+LEU) apresentaram menores picos de concentração de tensão na infraestrutura do que os grupos com cerâmicas vítreas (DL+LEU e LEU+DL), porém, em contrapartida, concentraram maior tensão na interface adesiva. Com isso, conclui-se que a utilização da infraestrutura modificada é uma alternativa viável e promissora para tratamentos reabilitadores, apresentando sobrevivência em fadiga e distribuição de tensões satisfatórias. Além disso, a combinação entre uma infraestrutura de dissilicato de lítio e recobrimento de cerâmica a base de leucita corresponde a melhor abordagem considerando a infraestrutura modificada.
  • ItemTese de doutorado
    Atividade antifúngica de nanofibras de policaprolactona/nistatina: estudo in vitro e in vivo
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2024-01-31) Gonçalves, Natália Inês ; Borges, Alexandre Luiz Souto ; Figueiredo-Godoi, Lívia Mara Alves
    Este estudo avaliou a eficácia in vitro e in vivo de mantas de nanofibras (NF) de policaprolactona (PCL) incorporadas com nistatina (NIS) no tratamento da estomatite protética (EP) em modelos animais. NF foram sintetizadas com diferentes concentrações de NIS, totalizando quatro soluções: PCL puro, PCL/NIS 0,045 g, PCL/NIS 0,090 g e PCL/NIS 0,225 g. A liberação da NIS foi analisada por espectroscopia Ultravioleta-Visível. A capacidade das mantas de inibirem o biofilme de Candida albicans, principal fator etiológico da EP, dividindo-se cinco grupos (N=5) compostos por um grupo com controle de células de C. albicans e com PCL puro, além das três concentrações de NIS. A seguir, foi analisada a viabilidade celular em queratinócitos humanos (HaCat) por meio do teste colorimétrico de resazurina. Cinco grupos foram divididos (N=10): controle celular, PCL puro e as três concentrações de NIS. Em modelos animais de ratos Wistar albinos (N=18), dispositivos palatinos (DP) de resina acrílica foram confeccionados simulando próteses totais e utilizados para a indução da EP. Para isso, DP contaminados com C. albicans foram cimentados na região molar da cavidade bucal dos animais e permaneceram em boca por 48 h. Após esse período, os DP foram removidos e os animais foram divididos em três grupos: (C) controle; (B1) com tratamento por mantas de PCL/NIS 0,045 g e (B2) PCL/NIS 0,225 g, com N=6. Então novos DP, livres de contaminação, foram cimentados na cavidade oral dos animais e permaneceu por mais 48 h. Após esse período, os animais foram eutanasiados, a contagem de UFC/ mL foi realizada e os palatos foram coletados para a análise histológica. A curva padrão de NIS obtida apresentou R2 de 0,99. As três concentrações de NF apresentaram liberação de NIS, com pico no tempo de 6 h e valores de 66,26 μg/ mL para PCL/NIS 0,045 g, de 333,87 μg/ mL para PCL/NIS 0,090 g e 436,51 µg/ mL para PCL/NIS 0,225 g, constantes até o fim do experimento. Os grupos com NIS reduziram em 2,5 log10 de crescimento do biofilme fúngico em relação aos grupos sem tratamento, Controle e PCL, sem diferença estatística significativa. Não foi observada citotoxicidade nas células HaCat, com viabilidade celular de 93,7% para PCL/NIS 0,045 g, 72,6% para PCL/NIS 0,090 g e 72,4% para PCL/NIS 0,225 g. A indução da EP nos três grupos foi possível e, porém, sem redução significativa na contagem de UFC/ mL de C. albicans nos grupos B1 e B2. Na análise histológica do grupo C pôde-se observar infiltração de hifas de Candida na camada queratinizada, presença de células inflamatórias formando micro abscessos e um discreto infiltrado inflamatório no tecido conjuntivo subjacente ao epitélio infectado. Nos grupos B1 e B2 não foram encontradas alterações epiteliais, concluindo-se que as NF demonstraram atividade antifúngica in vitro e foram efetivas na prevenção da penetração de hifas no tecido palatino de animais com DP.
  • ItemTese de doutorado
    Análise mecânica comparativa do destorque de parafusos de minipilar com um novo componente protético, juntamente com avaliação microbiológica do vedamento para implantes de plataforma Cone Morse.
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2024-01-29) Quissak, Bianca Uendy Tanide ; Nogueira Júnior, Lafayette ; Aquino, Davi Romeiro de ; Romeiro, Rogério de Lima
    A interface implante pilar (IAI) por se constituir de duas peças inevitavelmente apresentam micro lacuna (GAP), na qual pode ocorrer infiltração bacteriana, permitindo a penetração de microorganismos que colonizam na parte interna do implante levando ao acúmulo de biofilme e, podendo levar ao desenvolvimento da periimplantite. O desgaste da conexão interna do implante é algo que ocorre com frequência, muitas vezes pela fratura do parafuso e/ou, pela perda da rosca interna do implante. A ausência de informações prévias também pode gerar a necessidade da remoção do implante, devido a estas intercorrências, surge a possibilidade da criação de um novo componente para implantes para possibilitar a reabilitação protética, sem ter que passar por uma nova cirurgia de remoção e instalação do implante. O objetivo do trabalho foi mensurar o nível de afrouxamento do parafuso do pilar protético e do minipilar comparando com novo componente protéticos, na tentativa de simular o comportamento do conjunto implante/pilar/prótese. Foram utilizados vinte implantes de plataforma cone morse (CM) da DSP® com seus respectivos mini pilares, na qual foram distribuídos em 2 grupos(n=10): Grupo 1 - implante CM + mini pilar FlexCone® DSP + coroa simplificada pirâmide invertida carga aplicada 3 mm do centro da coroa. E Grupo 2 - implante CM + mini pilar novo + coroa simplificada pirâmide invertida carga aplicada 3 mm do centro da coroa. Foram realizados ciclagem mecânica com carga 133 N, durante 2x106 ciclos, com frequência 2 Hz e temperatura de 37ºC em ambos grupos. Um torquímetro digital foi usado para medir os valores de torque reverso do parafuso protético da coroa e também do pilar protético, antes e após o carregamento. Os resultados do modelo de regressão demonstraram diferenças estatisticamente significativas em função do envelhecimento comparando os grupos da coroa sobre o pilar protético (p = 0.020) e entre os grupos do pilar sobre o implante (p = 0.048), indicando que após o envelhecimento de 2.000.000 de ciclos ao longo do tempo está associado de maneira significativa a essas variáveis no contexto deste estudo. O segundo objetivo deste estudo foi avaliar in vitro a taxa de infiltração bacteriana através da IAI, entre o novo componente protético e a superfície interna do implante, juntamente foi analisado a permeabilidade do IAI para colonização bacteriana. Um total de oitenta implantes foram testados. As estruturas montadas para grupo 1 foi torqueado com 20 N/cm e do G2 foram torqueados com 45 N, ambos imersos em microtubos contendo 200 µl de saliva humana. Após 14 dias de incubação da amostra de bactéria nos implantes, foi realizada uma análise qPCR (reação da cadeia da polimerase em tempo real). O teste revelou que não houve diferenças estatisticamente significativas no crescimento bacteriana entre os grupos em qualquer um dos pontos temporais analisados. Conclui-se que o novo componente testado apresentou um destoque menor do que comparado ao mini pilar FlexCone DSP® e apresentou infiltração bacteriana no GAP da conexão implante-pilar semelhante comparado ao mini pilar original da empresa.