Araraquara - FOAR - Faculdade de Odontologia

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  • ItemTrabalho de conclusão de residência
    Comparação do uso de 02 e 04 placas para fixação da osteotomia Le Fort I e sua relação com a pseudoartrose maxilar
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2024-01-20) Missio, Alana Luiza Trenhago ; Vieira, Eduardo Hochuli
    A osteotomia Le Fort I é amplamente realizada durante a cirurgia ortognática visando a correção tridimensional da posição maxilar em pacientes com deformidades dentofaciais que ultrapassam as possibilidades de correções ortodônticas. O objetivo deste trabalho é revisar a incidência de pseudoartrose de maxila como complicação pós operatória após a osteotomia Le Fort I, assim como sua relação com a escolha do material de osteosintese, comparando a estabilidade pós operatória do uso de 02 ou 04 placas na escolha de fixação após a osteotomia. Foram realizadas buscas de material cientifico para revisão na plataforma Pubmed, que incluídos na plataforma Mendley e categorizados nos seguintes grupos: relatos clínicos sobre pseudoartrose em maxila após osteotomia Le Fort I; estudos in vitro sobre estabilidade pós-operatória utilizando-se 02 ou 04 placas após osteotomia Le Fort I; e estudos clínicos sobre estabilidade pós-operatória utilizando-se 02 ou 04 placas após osteotomia Le Fort I. Os resultados mostram uma incidência variável da pseudoartrose como complicação entre 0,07% e 2,66%. Os estudos realizados in vitro afirmam uma melhor estabilidade da fixação da osteotomia quando realizadas com 04 placas na maxila. Os estudos clinicos mostram diferenças estatisticamente significativas para o uso de apenas 02 placas para a fixação, quando excluídos movimentos de reposicionamento inferior da maxila. Concluimos que o uso de 02 placas fixadas apenas no pilar canino podem ser indicadas como fixação funcionamente estável após a osteotomia Le Fort I, a depender do movimento a ser realizado, com alta expectativa de sucesso pós operatório.
  • ItemTrabalho de conclusão de residência
    Avaliação tomográfica do volume do seio frontal na população latino-americana
    (Universidade Estadual Paulista (Unesp), 2024-02-29) De Marco, Raphael ; Gabrielli, Marisa Aparecida Cabrini
    O seio frontal é um dos quatro seios paranasais da face, sua variação morfológica e volumétrica é ampla na população mundial. O objetivo desse estudo foi avaliar o volume (pneumatização) do seio frontal de indivíduos brasileiros, por meio de imagens de Tomografia Computadorizada, e avaliar a quantidade de septos, analisar as medidas em volume do seio e classificá-las, por meio de médias, em seio de volume hiperplásico, médio e hipoplásico. E relacionar o volume do seio com a faixa etária estudada e o sexo masculino/feminino. Para isso, foram avaliadas 149 tomografias computadorizadas de pacientes. deste total, 77 pertenciam ao sexo masculino (52%) e 72 do sexo feminino (48%). O seio frontal foi medido seu volume em milímetros cúbicos (mm3), por meio da ferramenta Sinus Airway do software Dolphin 3D versão 11.95. Para avaliação do volume do seio frontal, os pacientes do estudo foram divididos em 3 grupos com base na idade: Grupo 1 (pacientes até 30 anos), Grupo 2 (pacientes de 30 até 50 anos) e Grupo 3 (pacientes acima 50 anos). Estes foram separados por sexo feminino e masculino. Para a classificação do volume do seio frontal, foi utilizada a proposta por Yüksel Aslier et al., 2016. Após avaliação, a amostragem apresentou que a maior parte da população apresenta apenas 1 septo intra sinusal; o volume do seio frontal foi maior no sexo masculino e faixa etária compreendida entre 30 à 50 anos de idade; 91.94% apresentaram seio frontal de volume classificado com hiperplásico; há uma tendência de aumento volumétrico do seio frontal ao longo do tempo, porém, os pacientes de faixa etária de idosos tendem a apresentar diminuição do volume. Por meio dessa avaliação pode-se concluir que: o sexo masculino possui seio frontal de volume maior que o feminino; a maior parte das TCs dos indivíduos estudados, na presente amostragem apresentou 1 septo ósseo dividindo o seio frontal; adultos jovens tenderam a possuir seio frontal maior que os idosos, independentemente do sexo.