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Publicação:
Modelo de equilíbrio dinâmico: breve revisão da sua origem, implicações e novas perspectivas

dc.contributor.authorPires, Flávio De Oliveira
dc.contributor.authorLima-silva, Adriano Eduardo
dc.contributor.authorKokubun, Eduardo [UNESP]
dc.contributor.authorKiss, Maria Augusta Peduti Dal'molin
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Alagoas
dc.date.accessioned2021-07-14T10:50:56Z
dc.date.available2021-07-14T10:50:56Z
dc.date.issued2011-09
dc.description.abstractThe Dynamic Equilibrium Model (DEM) assumes the presence of a maximal exercise intensity at which a complete physiological steady state occurs, allowing the exercise to be prolonged. Up to this limit of intensity, the exercise would be limited by muscle glycogen storages, but above this the metabolic accumulation would lead to a bodily systems failure that would match with maximal values in physiological variables. However, the DEM does not agree with experimental results, because studies have failed to demonstrate a full physiological steady state during exercise at or below this limit of intensity. Additionally, evidences have shown that exercise terminates without complete muscle glycogen depletion within this intensity range. Initially, the disagreement between theory and experimental data could be due partially to a methodological aspect: the absence of exercise termination determined by the incapacity for maintaining a required power output. Such absence of an exhaustion point as criteria to establish the exercise termination could have caused a temporal artifact, not allowing that each temporal measure has indicated the same phase of physiological adjustment to the effort. Yet, recent findings of our group have suggested another perspective to interpret the experimental data; the existence of physiological steady state regulated by the central and peripheral nervous system within a broad exercise intensity range.en
dc.description.abstractO Modelo de Equilíbrio Dinâmico (MED) assume a existência de uma intensidade máxima de exercício na qual seja possível observar um estado de equilíbrio fisiológico, o qual assegura o prolongamento do exercício. Até esta intensidade limite o exercício seria limitado pelos estoques de glicogênio muscular, mas acima desta, o acúmulo de metabólitos causaria a falha dos sistemas corporais e o término do exercício seria coincidente com o alcance de valores máximos em variáveis fisiológicas. Entretanto, o MED não se ajusta inteiramente aos resultados experimentais, pois estudos falharam em demonstrar um completo equilíbrio fisiológico em cargas iguais ou inferiores a esta intensidade limite. Adicionalmente, evidências mostram que nesta mesma faixa de intensidade, o término do exercício ocorre sem haver completa depleção nos estoques de glicogênio muscular. Inicialmente, o desalinhamento entre teoria e dados experimentais poderia ser devido, ao menos em parte, a um aspecto metodológico comum entre estudos anteriores: a ausência do término do exercício identificado na incapacidade da manutenção de uma potência mecânica requerida. A ausência do ponto de exaustão como critério do término do exercício pode ter gerado um artefato temporal nas medidas realizadas, não garantindo que cada medida temporal representasse a mesma fase de ajuste fisiológico ao exercício. Contudo estudos recentes do nosso grupo sugerem outra perspectiva para interpretação dos dados experimentais; a existência de equilíbrio fisiológico regulado pelos sistemas nervoso central e periférico, numa ampla faixa de intensidade de exercício.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo, Escola de Educação Física e Esporte
dc.description.affiliationUniversidade Federal de Alagoas, Faculdade de Nutrição
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências
dc.format.extent547-555
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1807-55092011000300016
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Educação Física e Esporte. São Paulo, SP, Brazil: Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo, v. 25, n. 3, p. 547-555, 2011.
dc.identifier.doi10.1590/S1807-55092011000300016
dc.identifier.fileS1807-55092011000300016.pdf
dc.identifier.issn1807-5509
dc.identifier.issn1981-4690
dc.identifier.scieloS1807-55092011000300016
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/213159
dc.language.isopor
dc.publisherEscola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Educação Física e Esporte
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectMaximal lactate steady stateen
dc.subjectCentral governor modelen
dc.subjectCardiovascular/anaerobic/catastrophic modelen
dc.subjectMáximo estado estável do lactatopt
dc.subjectModelo de governador centralpt
dc.subjectModelo catastrófico/anaeróbio/cardiovascularpt
dc.titleModelo de equilíbrio dinâmico: breve revisão da sua origem, implicações e novas perspectivaspt
dc.title.alternativeDynamic equilibrium model: review of its origin, approach and new projectionsen
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.departmentEducação Física - IBpt

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