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Publicação:
Oficina a vida tem a cor que você pinta

dc.contributor.authorCavalin, Luciana Aparecida [UNESP]
dc.contributor.authorPedrozo, Camilla Barboza [UNESP]
dc.contributor.authorRogone, Heloisa Maria Heradão [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-01-18T18:11:39Z
dc.date.available2017-01-18T18:11:39Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractIntrodução: A oficina de pintura “A vida tem a cor que você pinta”, que teve início em março de 2002 e atende a 10 crianças, faz parte do projeto ABC- Aprender, Brincar e Crescer, realizado na cidade de Assis – SP, destinado a crianças de 7 a 12 anos em situação de risco pessoal e social, conforme denominação do Estatuto da Criança e do Adolescente. Objetivos: Esta oficina tem por objetivo utilizar a pintura como forma de expressão da criatividade e da subjetividade bem como permitir que a criança manifeste, através da arte, seu modo de perceber o mundo e que, a partir disso, mobilize condições em si própria para refletir e organizar sua vida de forma a valorizar a sua auto-estima. Método: Foram realizados encontros semanais durante o ano de 2002 coordenados por duas alunas do 4o. ano de Psicologia. Nesses encontros foram trabalhados com as crianças, primeiramente, dinâmicas de grupo, jogos e brincadeiras a fim de favorecer a integração do grupo, a formação de vínculos entre elas e sua confiança nas coordenadoras. Estas dinâmicas também foram realizadas durante o ano todo. Após este período de integração foi oferecido às crianças material gráfico para o desenvolvimento das atividades de desenho e pintura, realizadas em diversos materiais como cartolina, isopor, tecido, assim como a pintura no rosto. Foi trabalhado também temas livres e outros direcionados. A escolha de temas como “Pintar o grupo”, “Folclore” e “Copa do Mundo” baseou-se no andamento das atividades do grupo, no cotidiano destas crianças e em datas comemorativas. Resultados: No decorrer do ano foi possível observar mudanças significativas na forma das crianças relacionarem-se umas com as outras e com as coordenadoras, pois houve uma maior aceitação das diferenças individuais e uma maior integração do grupo. As crianças também desenvolveram uma maior valorização de suas próprias produções gráficas, o que favoreceu a confiança em si mesmas e nas construções tanto materiais como afetivas realizadas por elas, aspectos estes considerados importantes no caminho direcionado para o exercício pleno da cidadania.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Psicologia Evolutiva, Social e Escolar, Faculdade de Ciências e Letras de Assis
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Psicologia Evolutiva, Social e Escolar, Faculdade de Ciências e Letras de Assis
dc.identifierhttp://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude75.htm
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/148416
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleOficina a vida tem a cor que você pintapt
dc.typeResumo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assispt
unesp.departmentPsicologia Evolutiva, Social e Escolar - FCLASpt

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