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Afinal, de que tradição eles estão falando?

dc.contributor.authorHecker, Alexandre [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:22:41Z
dc.date.available2021-07-14T10:22:41Z
dc.date.issued1998
dc.description.abstractAfter the fall of the wall it has been observing a constant and widespread political behavior of old members of the left that now tend to admit any ethical-political model as valid. Before the victory of the neoliberal thought it is important to know the plurality of traditions that the socialism developed among us, in addition, to evaluate the no-communist socialists' ideas, they have been being good to break a limit the one that our political studies were destined: he broke of the beginning that there was not in Brazil an intellectual tradition of adhesion to the democratic ideas. The history of the Brazilian political thought seemed to be always marked by the autoritarism.en
dc.description.abstractApós a queda do muro tem-se observado um constante e generalizado comportamento político de antigos membros da esquerda que agora tendem a admitir qualquer modelo ético-político como válido. Diante da vitória do pensamento neoliberal é importante conhecer a pluralidade de tradições que o socialismo desenvolveu entre nós, além de que, poder avaliar as idéias dos socialistas não-comunistas, têm servido para romper um limite a que nossos estudos políticos pareciam destinados: partia-se do princípio de que não houve no Brasil uma tradição intelectual de adesão às idéias democráticas. A história do pensamento político brasileiro parecia estar sempre marcada pelo autoritarismo.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista - Campus de Assis
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista - Campus de Assis
dc.format.extent375-387
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-01881998000100017
dc.identifier.citationRevista Brasileira de História. São Paulo, SP, Brazil: Associação Nacional de História - ANPUH, v. 18, n. 35, p. 375-387, 1998.
dc.identifier.doi10.1590/S0102-01881998000100017
dc.identifier.fileS0102-01881998000100017.pdf
dc.identifier.issn0102-0188
dc.identifier.issn1806-9347
dc.identifier.scieloS0102-01881998000100017
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/211329
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação Nacional de História - ANPUH
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de História
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.sourceSciELO
dc.subjectsocialismen
dc.subjectfreedomen
dc.subjectdemocracyen
dc.subjectsocialismopt
dc.subjectliberdadept
dc.subjectdemocraciapt
dc.titleAfinal, de que tradição eles estão falando?pt
dc.typeArtigopt
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assispt

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