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Influência da inibição da tak1 na fisiopatologia da cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina em células h9c2

dc.contributor.advisorPolegato, Bertha Furlan [UNESP]
dc.contributor.authorFujimori, Anderson Seiji Soares [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)pt
dc.date.accessioned2025-05-19T18:48:57Z
dc.date.issued2024-12-19
dc.description.abstractA doxorrubicina é um quimioterápico utilizado com sucesso no tratamento de neoplasias sendo altamente eficaz. No entanto, sua administração pode provocar vários efeitos colaterais, sendo a cardiotoxicidade o mais grave deles. Os mecanismos fisiopatológicos envolvidos na cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina ainda não estão completamente elucidados, mas o aumento do estresse oxidativo desempenha papel central. O aumento do estresse oxidativo ativa receptores toll-like (TLR), que desencadeia a a ativação da proteína TAK1, que por sua vez irá ativar o fator de transcrição kB (NF-kB), que migra para o núcleo celular. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da inibição da TAK1 na fisiopatologia da cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina em células H9c2. Foi utilizado células da linhagem H9c2 para a formação de 4 grupos de tratamento: controle, doxorrubicina, inibidor da TAK1 e doxorrubicina + inibidor da TAK1. A inibição da TAK1 foi realizada por meio do tratamento com 5Z-7-oxozeaenol de forma isolada e na presença de doxorrubicina na dose de 25 mM, no período de 26 horas. As células tratadas com doxorrubicina apresentaram menor viabilidade quando comparado às células não tratadas. Não houve efeito do inibidor de TAK1 na viabilidade celular. Observamos, pela técnica de Western blot, que houve diminuição da expressão de TAK1 nas células tratadas com 5Z-7-oxozeaenol, acompanhada de diminuição de IkB-α. A expressão de IkB-α também foi diferente no tratamento com doxorrubicina, sendo que o grupo tratado com doxorrubicina e inibidor de TAK1 apresentou maior expressão dessa proteína quando comparado ao grupo que só recebeu doxorrubicina. Não houve diferença na imunofluorescência em relação à marcação de TAK1 e NF-kB. Concluímos, com isso, que a TAK1 não participou, em nosso estudo, da lesão celular induzida pela doxorrubicina.pt
dc.description.abstractDoxorubicin is a chemotherapeutic successfully used in the treatment of neoplasms and is highly effective. However, its administration can cause several side effects, with cardiotoxicity being the most severe. The pathophysiological mechanisms involved in doxorubicin-induced cardiotoxicity are not yet fully elucidated, but increased oxidative stress plays a central role. Elevated oxidative stress activates toll-like receptors (TLR), triggering the activation of TAK1 protein, which in turn activates the transcription factor NF-kB, leading to its migration into the cell nucleus. The study aimed to evaluate the effect of TAK1 inhibition on the pathophysiology of doxorubicin-induced cardiotoxicity in H9c2 cells. H9c2 cell lines were used to create four treatment groups: control, doxorubicin, TAK1 inhibitor, and doxorubicin + TAK1 inhibitor. TAK1 inhibition was performed using 5Z-7-oxozeaenol, either alone or in the presence of 25 µM doxorubicin, for a period of 26 hours. Cells treated with doxorubicin showed lower viability compared to untreated cells. There was no effect of the TAK1 inhibitor on cell viability. Through the Western blot technique, we observed a decrease in TAK1 expression in cells treated with 5Z-7-oxozeaenol, accompanied by a decrease in IkB-α. IkB-α expression also differed with doxorubicin treatment, with the group treated with doxorubicin and the TAK1 inhibitor showing higher expression of this protein compared to the group treated with doxorubicin alone. No differences were observed in TAK1 and NF-kB immunofluorescence labeling. We concluded that TAK1 did not play a role in doxorubicin-induced cellular damage in our study. Keywords: H9c2; inflammation; TAK1; NF-kB; doxorubicin; cardiotoxicityen
dc.identifier.capes33004064020P0
dc.identifier.citationFUJIMORI, Anderson Seiji Soares. Influência da inibição da tak1 na fisiopatologia da cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina em células h9c2. Orientadora: Bertha Furlan Polegato. 2025. Doutorado (Fisiopatologia em Clínica Médica). Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina, Botucatu, 2025.
dc.identifier.lattes9537887910981856
dc.identifier.orcid0000-0001-8307-7393
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11449/310507
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.subjectH9c2pt
dc.subjectInflamaçãopt
dc.subjectTAK1pt
dc.subjectNF-kBpt
dc.subjectDoxorrubicinapt
dc.subjectCardiotoxicidadept
dc.titleInfluência da inibição da tak1 na fisiopatologia da cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina em células h9c2pt
dc.title.alternativeInfluence of TAK1 inhibition on the pathophysiology of doxorubicin-induced cardiotoxicity in H9c2 cellsen
dc.typeTese de doutoradopt
dspace.entity.typePublication
relation.isAuthorOfPublication29b037db-e8ab-4435-ab34-bd1a75198576
relation.isAuthorOfPublication.latestForDiscovery29b037db-e8ab-4435-ab34-bd1a75198576
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.embargoOnlinept
unesp.examinationboard.typeBanca públicapt
unesp.graduateProgramFisiopatologia em Clínica Médica - FMBpt
unesp.knowledgeAreaQualidade de vida e gerenciamento da assistência à saúdept
unesp.researchAreaRemodelação e suas repercussões cardiovasculares e sistêmicaspt

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