Inoculação com bactérias promotoras de crescimento associadas a óxido de zinco na qualidade fisiológica de sementes de milho

Abstract

A cultura do milho tem ganhado cada vez mais importância no cenário mundial e expandindo sua produção ano após ano. Diante disso, torna-se importante o desenvolvimento tecnológico e sustentável do manejo da cultura com novas estratégias. A inoculação com bactérias promotoras de crescimento apresenta-se como uma alternativa sustentável econômica e ambientalmente para as demandas de uma cultura em expansão, e o estudo de sua associação com tratamento de sementes já consolidados com micronutrientes como óxido de zinco faz-se necessário. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da inoculação com bactérias promotoras de crescimento de plantas associada à aplicação de zinco via semente na qualidade fisiológica de dois lotes de sementes de milho. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Análise de Sementes pertencente a UNESP, campus de Ilha Solteira, SP. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com esquema fatorial 4x2x2, totalizando 16 tratamentos, com quatro repetições. Os tratamentos formam constituídos de quatro inoculações contendo Azospirillum brasilense, Pseudomonas fluorescens, Bacillus subtilis e um tratamento controle (ausência inoculação), na presença e ausência de zinco em dois lotes de sementes de milho híbrido. As avaliações realizadas nas sementes de cada lote milho foram primeira contagem de germinação e germinação total, índice de velocidade de germinação, teste de envelhecimento acelerado, teste de frio, massa seca de plântula e comprimento de plântula. As bactérias promotoras de crescimento apresentaram respostas diferentes entre os lotes. O óxido de zinco aplicado via semente na dose 1 kg para 20 kg de sementes promove o aumento de matéria seca de plântula, principalmente de raiz. A combinação do óxido de zinco com Azospirillum brasilense, Bacillus subtilis ou Pseudomonas fluorescens apresentou comportamento antagônico quando associada ao óxido de zinco.

A cultura do milho tem ganhado cada vez mais importância no cenário mundial e expandindo sua produção ano após ano. Diante disso, torna-se importante o desenvolvimento tecnológico e sustentável do manejo da cultura com novas estratégias. A inoculação com bactérias promotoras de crescimento apresenta-se como uma alternativa sustentável econômica e ambientalmente para as demandas de uma cultura em expansão, e o estudo de sua associação com tratamento de sementes já consolidados com micronutrientes como óxido de zinco faz-se necessário. O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos da inoculação com bactérias promotoras de crescimento de plantas associada à aplicação de zinco via semente na qualidade fisiológica de dois lotes de sementes de milho. A pesquisa foi realizada no Laboratório de Análise de Sementes pertencente a UNESP, campus de Ilha Solteira, SP. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com esquema fatorial 4x2x2, totalizando 16 tratamentos, com quatro repetições. Os tratamentos formam constituídos de quatro inoculações contendo Azospirillum brasilense, Pseudomonas fluorescens, Bacillus subtilis e um tratamento controle (ausência inoculação), na presença e ausência de zinco em dois lotes de sementes de milho híbrido. As avaliações realizadas nas sementes de cada lote milho foram primeira contagem de germinação e germinação total, índice de velocidade de germinação, teste de envelhecimento acelerado, teste de frio, massa seca de plântula e comprimento de plântula. As bactérias promotoras de crescimento apresentaram respostas diferentes entre os lotes. O óxido de zinco aplicado via semente na dose 1 kg para 20 kg de sementes promove o aumento de matéria seca de plântula, principalmente de raiz. A combinação do óxido de zinco com Azospirillum brasilense, Bacillus subtilis ou Pseudomonas fluorescens apresentou comportamento antagônico quando associada ao óxido de zinco.