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Publicação:
Ant community richness and composition across a gradient from Eucalyptus plantations to secondary Atlantic Forest

dc.contributor.authorSuguituru, Silvia Sayuri
dc.contributor.authorSilva, Rogério Rosa
dc.contributor.authorSouza, Débora Rodrigues de
dc.contributor.authorMunhae, Catarina de Bortoli [UNESP]
dc.contributor.authorMorini, Maria Santina de Castro
dc.contributor.institutionUniversidade de Mogi das Cruzes
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:12:50Z
dc.date.available2014-05-20T13:12:50Z
dc.date.issued2011-03-01
dc.description.abstractAs florestas secundárias e plantações de espécies exóticas estão se expandindo nas paisagens tropicais. No entanto, nossa compreensão sobre o valor destas florestas para a conservação da biodiversidade de invertebrados ainda é incipiente. Neste trabalho, usamos a fauna de formigas de serapilheira para avaliar a diversidade desses insetos entre três florestas de Eucalyptus, sendo uma comercial (quatro anos de idade) e duas abandonadas em diferentes idades de regeneração (16 e 31 anos) e uma área de Mata Atlântica secundária. A riqueza total foi mais alta na floresta secundária e nos plantios de Eucalyptus abandonados há mais tempo. A densidade de espécies na floresta secundária foi significativamente maior quando comparado as plantações de Eucalyptus, mas não difere entre eucaliptais; análise de ordenação revelou diferenças na composição de espécies entre as plantações de Eucalyptus com subbosque ausente e com subbosque desenvolvido ou em desenvolvimento. Ainda, foi constatada uma sobreposição acentuada entre amostras de serapilheira das florestas de eucaliptos abandonadas há mais tempo e a floresta secundária. em geral, plantações de eucalipto foram caracterizadas pela presença de espécies generalistas e de ampla distribuição. Nossos resultados indicam que embora o subbosque de plantações de eucaliptos com maior idade de regeneração suporte um conjunto relativamente alto de espécies generalistas de formigas, é improvável que eucaliptais conservem a maioria das espécies de florestas primárias, especialmente predadores especializados, Dacetini e espécies nômades.pt
dc.description.abstractSecondary forests and exotic tree plantations are expanding across tropical landscapes. However, our current understanding of the value of these human-dominated forest landscapes for invertebrate biodiversity conservation is still very poor. In this paper, we use the leaf-litter ant fauna to assess invertebrate diversity in one commercially managed Eucalyptus plantation (four years old), two abandoned plantations of different regeneration ages (16 and 31 years), and one neighboring secondary Atlantic Forest in Southeastern Brazil. There was a clear gradient in species richness from the secondary forest to the managed Eucalyptus plantation; richness and diversity peaked in secondary forest and in the older regenerating Eucalyptus plantation. Significantly more species were recorded in secondary forest samples than in Eucalyptus plantations, but Eucalyptus plantations had a similar level of richness. Furthermore, a non-metric multidimensional scaling analysis revealed clear differences in species composition between the younger managed Eucalyptus plantation (understory absent) and habitats with sub-developed or developed understory. Eucalyptus plantations were characterized by an assemblage of widespread, generalist species very different from those known to occur in core forest habitats of southeastern Brazil. Our results indicate that while older regenerating Eucalyptus plantations can provide habitat to facilitate the persistence of generalist ant species, it is unlikely to conserve most of the primary forest species, such as specialized predators, Dacetini predators, and nomadic species.en
dc.description.affiliationUniversidade de Mogi das Cruzes Laboratório de Mirmecologia Núcleo de Ciências Ambientais
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Museu de Zoologia
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Centro de Estudos de Insetos Sociais
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Centro de Estudos de Insetos Sociais
dc.format.extent369-376
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000100034
dc.identifier.citationBiota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade, v. 11, n. 1, p. 369-376, 2011.
dc.identifier.doi10.1590/S1676-06032011000100034
dc.identifier.fileS1676-06032011000100034.pdf
dc.identifier.issn1676-0603
dc.identifier.scieloS1676-06032011000100034
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/752
dc.identifier.wosWOS:000296131000035
dc.language.isoeng
dc.publisherInstituto Virtual da Biodiversidade
dc.relation.ispartofBiota Neotropica
dc.relation.ispartofjcr0.842
dc.relation.ispartofsjr0,381
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectFormicidaept
dc.subjectmodificação de hábitatspt
dc.subjectplantações de eucaliptopt
dc.subjectdiversidadept
dc.subjectFormicidaeen
dc.subjecthabitat modificationen
dc.subjecteucalipt plantationsen
dc.subjectdiversityen
dc.titleAnt community richness and composition across a gradient from Eucalyptus plantations to secondary Atlantic Foresten
dc.title.alternativeRiqueza e composição das comunidades de formigas em um gradiente de plantio de Eucalyptus a Mata Atlântica secundáriapt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication

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