Publicação:
Inovações tecnológicas do green BIM motivadas pela pandemia de COVID-19

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Data

2023-01-17

Orientador

Trannin, Isabel Cristina de Barros

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Engenharia Civil - FEG

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

Após a pandemia de COVID-19 em dezembro de 2019 todo o mundo passou a ver a saúde e as relações pessoais de outra maneira, e não foi diferente no setor da construção civil, por ser o responsável por fornecer os espaços de habitação, convivência e trabalho a todos os indivíduos do planeta. Para garantir que os edifícios passassem a atender as exigências de sustentabilidade e de saúde, que ganharam destaque durante e após a pandemia, as certificações de construções sustentáveis tiveram que se adaptar às novas exigências, como o da metodologia Green BIM. Este trabalho analisou as certificações LEED, AQUA-HQE e Selo Casa Azul, quanto às adaptações e às inovações tecnológicas exigidas pelo período pandêmico e como se posicionam em território nacional no que tange à facilidade de implementação. Sob essa ótica, a certificação Selo Casa Azul se mostrou a mais adaptada ao cenário nacional, porém foi a que menos adotou inovações tecnológicas no período pandêmico, cabendo a recomendação do uso da certificação LEED ou Aqua-HQE para resultados que se acomodem com o futuro do tema da sustentabilidade na construção civil brasileira. Quanto à inovação tecnológica na metodologia Green BIM, as principais áreas que apresentaram desenvolvimentos de softwares e metodologias foram: qualidade do ar, retenção de material biológico, fluxo de vento, eficiência energética, readequações de ambientes, construção modular e adequação ao ESG, com enfoque na saúde do usuário do empreendimento, porém, o cenário global do Green BIM ainda enfrenta problemas superficiais de implantação na maior parte dos países, como a falta de profissionais capacitados para lidar com a metodologia, os altos custos para implantação do software e sua gestão, a falta de uma certificação oficial em territórios ao redor do globo e a falta de integração otimizada entre os softwares BIM.

Resumo (inglês)

After the COVID-19 pandemic in December 2019, the whole world began to see health and personal relationships in a different way, and it hasn’t change in the civil construction sector, as it is responsible for providing spaces for housing, coexistence and work to every individual on the planet. To ensure that buildings meet sustainability and health requirements, which gained prominence during and after the pandemic, sustainable construction certifications had to adapt to new requirements, such as the Green BIM methodology. This work analyzed the LEED, AQUA-HQE and Selo Casa Azul certifications, regarding the recommendations and technological innovations required by the pandemic period and how they position themselves in the national territory during the implementation. From this perspective, the Selo Casa Azul certification proved to be the most adapted to the national scenario, but it was the one that least adopted technological innovations in the pandemic period, with the recommendation of using the LEED or Aqua-HQE certification for results that accommodate the future of sustainability in Brazilian civil construction. As for technological innovation in the Green BIM methodology, the main areas that developed software and methodologies were: air quality, retention of biological material, wind flow, energy efficiency, readjustments of environments, modular construction and adaptation to ESG, with an approach to the health of the user of the building, however, the global scenario of Green BIM still faces implementation problems in most countries, such as the lack of qualified professionals to deal with the methodology, the high costs for implementing the software and its management, the lack of official certification in territories around the globe and lack of optimized integration between BIM software.

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Português

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