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Publicação:
Teores elevados de metais potencialmente tóxicos em amostras de fertilizantes

dc.contributor.authorMallagoli, Ellen Del Maschio [UNESP]
dc.contributor.authorManzini, Flávio Fernando [UNESP]
dc.contributor.authorPlicas, Lidia Maria de Almeida [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-04-27T11:55:48Z
dc.date.available2015-04-27T11:55:48Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractA contaminação do solo por metais potencialmente tóxicos constitui um dos principais problemas ambientais. Por meio da lixiviação e percolação das águas, esses metais podem ser mobilizados e vir a contaminar mananciais superficiais e subterrâneos, comprometendo sua qualidade. A biodisponibilização desses metais para as plantas e, a partir dessas, para o homem é outro desfecho negativo dessa situação. O cádmio é um elemento tóxico. Os teores encontrados nos solos costumam não oferecer riscos. Porém, esses teores são potencializados pela utilização de fertilizantes. O níquel pode ser carcinogênico em doses elevadas. Sua presença em fertilizantes fosfatados proporciona maiores concentrações do metal no solo. É amplo o registro sobre efeitos do excesso desses metais, tanto em plantas, quanto em animais e no ser humano. O manganês é um dos elementos mais abundantes na crosta terrestre e se encontra largamente distribuído em solos, sedimentos, rochas, água e materiais biológicos. Contrariamente aos dois metais anteriores, esse micronutriente é um elemento essencial ao ser humano. Sua carência causa inúmeras enfermidades, por outro lado, seu excesso também. Nesse caso, poucos são os relatos sobre o assunto. Nesse estudo foram utilizados métodos de extração de metais de fertilizantes e se constatou que, quando presentes, os metais cádmio e níquel apresentaram concentrações proibitivas o que é motivo de preocupação e demonstra a falta de controle sobre a indústria de insumos agrícolas. Para o manganês não há parâmetros orientadores com limites de teores, mas com certeza, são necessários trabalhos nesse sentido para se evitar seu consumo indiscriminado.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Química e Ciências Ambientais, Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, Rua Cristóvão Colombo, 2265 Depto de Química e Ciências Ambientais, Jd. Nazareth, CEP 15054000, SP, Brasil
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Química e Ciências Ambientais, Instituto de Biociências Letras e Ciências Exatas de São José do Rio Preto, São José do Rio Preto, Rua Cristóvão Colombo, 2265 Depto de Química e Ciências Ambientais, Jd. Nazareth, CEP 15054000, SP, Brasil
dc.format.extent19-35
dc.identifierhttp://www.amigosdanatureza.org.br/publicacoes/index.php/forum_ambiental/article/view/496
dc.identifier.citationFórum Ambiental da Alta Paulista, v. 9, n. 11, p. 19-35, 2013.
dc.identifier.doi10.17271/198008279112013496
dc.identifier.fileISSN1980-0827-2013-09-11-19-35.pdf
dc.identifier.issn1980-0827
dc.identifier.lattes3259588954654111
dc.identifier.lattes8861874912956811
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/122488
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofFórum Ambiental da Alta Paulista
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectanálises químicaspt
dc.subjectfertilizantespt
dc.subjectmetais potencialmente tóxicospt
dc.titleTeores elevados de metais potencialmente tóxicos em amostras de fertilizantespt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes3259588954654111
unesp.author.lattes8861874912956811
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, São José do Rio Pretopt
unesp.departmentQuímica e Ciências Ambientais - IBILCEpt

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