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Oficina de fantoches: um espaço para a criação

dc.contributor.authorSouza, Iara Morena Oliveira Fagundes e [UNESP]
dc.contributor.authorFígaro, Lícia Paludetto [UNESP]
dc.contributor.authorRogone, Heloisa Maria Heradão [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-01-18T18:11:39Z
dc.date.available2017-01-18T18:11:39Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractIntrodução: As oficinas terapêuticas têm sido usadas com relativa freqüência em trabalhos da área da saúde, por propiciar um lugar de escuta e por criar espaço para a expressão da subjetividade do sujeito, através da utilização de atividades diversas de acordo com a finalidade proposta. A oficina de fantoches, é desenvolvida com crianças em situação de risco pessoal e social, que participam do Projeto ABC (aprender, brincar, crescer), da Secretaria de Assistência Social de Assis-SP, em parceria com a Unesp. Objetivos: Nesta oficina a intenção é propor ao grupo, uma atividade que respeite as características de cada criança e do grupo, ressaltando a importância das brincadeiras de faz-de-conta e da representação da figura humana, além de pretender desenvolver o potencial criativo das crianças, buscando construir um ambiente de expressão artística e exercício da cidadania. De acordo com as atividades propostas, a oficina tem dois objetivos principais: proporcionar inúmeras possibilidades de composição (cores, formas, tamanhos e adereços), e uma ação contínua da criança: após a construção do fantoche, a criação e a caracterização do personagem e sua contextualização no espaço. Método: No início do trabalho, foram realizadas algumas atividades livres de biscuit, para que eles pudessem entrar em contato com o material, criando objetos e brinquedos. Após, cada criança moldou a cabeça do boneco que queria construir e montou o corpo com retalhos de tecidos colando uma parte à outra. Por fim, com o fantoche pronto, deveriam criar estórias e fábulas, e representa-las com os bonecos criados por eles mesmos. Resultados: Até este momento, em que as crianças estão na construção do boneco, podemos observar o interesse, o entusiasmo e a criatividade das crianças na confecção dos objetos e do boneco. Os encontros conturbados de início, com brigas corporais e verbais, foram, com a criação artística compartilhada, se modificando criando um clima de respeito mútuo pelo colega e por seu trabalho. Estão podendo compartilhar também, sentimentos, sensações e idéias. Pretende-se, que após o fantoche pronto, as estórias que as crianças criarem sejam reconstruções de suas próprias estórias e que ao representa-las, possam encenar formas de transformar o seu cotidiano.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Psicologia Evolutiva, Social e Escolar, Faculdade de Ciências e Letras de Assis
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Psicologia Evolutiva, Social e Escolar, Faculdade de Ciências e Letras de Assis
dc.identifierhttp://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude89.htm
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/148419
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.sourcePROEX
dc.titleOficina de fantoches: um espaço para a criaçãopt
dc.typeResumopt
dspace.entity.typePublication
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unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assispt
unesp.departmentPsicologia Evolutiva, Social e Escolar - FCLASpt

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