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Publicação:
Are deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds?

dc.contributor.authorVaske Júnior, Teodoro [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:12:18Z
dc.date.available2014-05-20T13:12:18Z
dc.date.issued2011-03-01
dc.description.abstractUma análise de dados publicados sobre dietas de aves marinhas oceânicas mostra a predominância de cefalópodes musculares e de distribuição mais superficial nas camadas oceânicas, mas também são importantes as espécies gelatinosas e amoniacais restritas a camadas abaixo dos 300 m da superfície. A princípio, não deveria se esperar que cefalópodes de profundidade fossem considerados presas comuns de aves marinhas oceânicas como reportados por muitos autores. É proposto neste estudo que uma fonte indireta, importante e de fácil obtenção, surgiu com o início das atividades dos barcos atuneiros que operam com espinhel. O hábito de ingerir restos de vísceras de peixes capturados em barcos espinheleiros pode explicar as prováveis conclusões equivocadas de que cefalópodes de profundidade são presas naturais de aves marinhas oceânicas.pt
dc.description.abstractAn analysis of published data on oceanic seabirds diets, show the predominance of muscular cephalopods with superficial distribution in the oceanic layers, but also important are the gelatinous and ammoniacal species restrict to layers below 300 m from the surface. In principle, it could be not expected that deep-sea cephalopods are common prey for seabirds like several authors have been concluded. It is proposed in this study that an indirect source, important and easily attainable, have been appeared with the beginning of tuna longline operations. The habit to feed upon viscera of the fishes captured by tuna longliners, that discard the gut contents to the water, may explain the probable equivocal conclusions that deep dwelling cephalopods are natural prey of oceanic seabirds.en
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Laboratório de Elasmobrânquios
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Laboratório de Elasmobrânquios
dc.format.extent177-180
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032011000100018
dc.identifier.citationBiota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade, v. 11, n. 1, p. 177-180, 2011.
dc.identifier.doi10.1590/S1676-06032011000100018
dc.identifier.fileS1676-06032011000100018.pdf
dc.identifier.issn1676-0603
dc.identifier.lattes4152538385457817
dc.identifier.scieloS1676-06032011000100018
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/289
dc.identifier.wosWOS:000296131000019
dc.language.isoeng
dc.publisherInstituto Virtual da Biodiversidade
dc.relation.ispartofBiota Neotropica
dc.relation.ispartofjcr0.842
dc.relation.ispartofsjr0,381
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectlulapt
dc.subjectpolvopt
dc.subjectaves marinhaspt
dc.subjectpresa-predadorpt
dc.subjectsquiden
dc.subjectoctopusen
dc.subjectseabirdsen
dc.subjectprey-predatoren
dc.titleAre deep-sea cephalopods really common preys for oceanic seabirds?en
dc.title.alternativeCefalópodes de profundidade são realmente presas comuns para aves marinhas oceânicas?pt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes4152538385457817
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, São Vicentept
unesp.departmentCiências Biológicas - IBCLPpt

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