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Publicação:
Lobectomia em cães com tumores hepáticos: revisão da literatura

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Orientador

Brandão, Cláudia Valéria Seullner

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Botucatu - FMVZ - Medicina Veterinária

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso restrito

Resumo

Resumo (português)

A lobectomia, parcial ou total, é fundamental no manejo de neoplasias hepáticas em cães, principalmente em casos de tumores maciços e primários no fígado. A decisão pelo procedimento baseia-se em uma avaliação clínica completa e na realização de exames complementares, como laboratoriais e de imagem, que são essenciais para um planejamento cirúrgico detalhado, além da identificação da extensão e localização da lesão. Durante a cirurgia, independente da técnica cirúrgica utilizada, a hemostasia constitui um dos principais fatores críticos devido à rica vascularização e friabilidade do órgão, e tecnologias modernas, como grampeadores vasculares e dispositivos de energia, são frequentemente utilizadas para minimizar o risco de sangramento. O manejo pós-operatório é intensivo e requer monitoramento contínuo do paciente, controle da dor e estratégias para prevenir complicações como hemorragias e infecções, mas, de forma geral, a recuperação pode ser positiva devido à alta regeneração do fígado. Embora a lobectomia hepática tenha prognóstico favorável em pacientes oncológicos, permitindo a restauração da função hepática e uma boa qualidade de vida, principalmente quando realizada nos estágios iniciais, o estadiamento do paciente e a condição clínica pré-operatória são determinantes importantes para o prognóstico e sobrevida desses animais. Levando isso em consideração, estudos recentes enfatizam a importância de uma abordagem multidisciplinar e o avanço das técnicas cirúrgicas como fatores cruciais para o sucesso da cirurgia.

Resumo (inglês)

Lobectomy, whether partial or total, is fundamental in managing hepatic neoplasms in dogs, especially in cases of massive and primary liver tumors. The decision to proceed with the procedure is based on a comprehensive clinical evaluation and complementary tests, such as laboratory and imaging exams, which are essential for detailed surgical planning and identifying the extent and location of the lesion. During surgery, regardless of the surgical technique used, hemostasis is one of the critical factors due to the liver's rich vascularization and fragility. Modern technologies, such as vascular staplers and energy devices, are frequently used to minimize the risk of bleeding. Postoperative management is intensive and requires continuous patient monitoring, pain control, and strategies to prevent complications like hemorrhages and infections. However, overall recovery can be positive due to the liver’s high regenerative capacity. Although hepatic lobectomy generally has a favorable prognosis in oncological patients, allowing the restoration of liver function and good quality of life, particularly when performed in the early stages, the patient's staging and preoperative clinical condition are important determinants for the prognosis and survival of these animals. Considering this, recent studies emphasize the importance of a multidisciplinary approach and the advancement of surgical techniques as crucial factors for successful surgery.

Descrição

Palavras-chave

Hepatectomia, Neoplasias, Hemostasia, Veterinária de pequenos animais

Idioma

Português

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