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Publicação:
O papel da prostaglandina E2 na plasticidade de células Th17/Th1

dc.contributor.advisorMedeiros, Alexandra Ivo de [UNESP]
dc.contributor.authorBazzano, Júlia Miranda Ribeiro [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-03-10T12:58:25Z
dc.date.available2021-03-10T12:58:25Z
dc.date.issued2016-12-12
dc.description.abstractA prostaglandina E2 (PGE2) é um dos principais mediadores envolvidos na diferenciação e/ou expansão de linfócitos T helper (Th) Th1 e Th17 em modelos de autoimunidade e doenças inflamatórias crônicas, como em encefalomielite autoimune experimental (EAE) e modelos experimentais de colite. A coexistência de linfócitos Th1 e Th17, assim como a presença de células Th17 produtoras de IFN-γ sugerem a possível plasticidade destas sub- populações de linfócitos em modelos de desordens inflamatórias. No entanto, até o momento, não há relatos na literatura se a presença de PGE2 poderia favorecer a plasticidade de linfócitos Th17 em Th1. Linfócitos T naive foram diferenciados à células Th17 por 6 dias. Quando estas células foram expostas em condições polarizantes para diferenciação de linfócitos Th1 por 18 dias, na presença e ausência de PGE2 foi observado um aumento na porcentagem de células T CD4+ IFN-+, sendo esse mais pronunciado na presença de PGE2. Visando otimizar o protocolo experimental, as células T naive foram diferenciadas em linfócitos Th17 durantes 4 dias, e então submetidas a purificação por coluna de separação magnética. Porém, devido a problemas metodológicos, houve inibição da proliferação e aumento de morte celular, de forma que o experimento não foi conclusivo. Resultados de quantificação de IL-17A e IFN-, nas diferentes condições experimentais, confirmaram a maior plasticidade no 18º dia de cultura na presença de PGE2. Os resultados aqui apresentados sugerem pela primeira vez que na presença de um microambiente favorável a linfócitos Th1, a PGE2 favorece a plasticidade de células Th17 para Th1. Entretanto, os próximos passos deste estudo visam compreender a via de sinalização esse mediador lipídico age em termos de plasticidade e, também, elucidar o papel da PGE2 nessa mudança de subtipo celular...pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 11/17611-7, 14/04961-8, 16/01978-2
dc.format.extent37 f.
dc.identifier.aleph990008902480206341
dc.identifier.citationBAZZANO, Júlia Miranda Ribeiro. O papel da prostaglandina E2 na plasticidade de células Th17/Th1. 2016. 37 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2016.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2019-05-20/000890248.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/203810
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.sourceAlma
dc.subjectCelulas Tpt
dc.subjectProstaglandinaspt
dc.subjectCamundongo como animal de laboratoriopt
dc.subjectEnsaio de imunoadsorção enzimáticapt
dc.subjectProstaglandinspt
dc.titleO papel da prostaglandina E2 na plasticidade de células Th17/Th1pt
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
dspace.entity.typePublication
relation.isOrgUnitOfPublication95697b0b-8977-4af6-88d5-c29c80b5ee92
relation.isOrgUnitOfPublication.latestForDiscovery95697b0b-8977-4af6-88d5-c29c80b5ee92
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.undergraduateFarmácia-Bioquímica - FCFARpt

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