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Comparação entre iniciar a cirurgia pela mandíbula ou pela maxila na correção do excesso maxilar vertical: estudo retrospectivo

dc.contributor.advisorGabrielli, Mario Francisco Real [UNESP]
dc.contributor.authorSalmen, Fued Samir [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2017-02-24T18:54:46Z
dc.date.available2017-02-24T18:54:46Z
dc.date.issued2017-02-02
dc.description.abstractO objetivo deste estudo retrospectivo foi avaliar a precisão de procedimentos bimaxilares realizados para correção de excesso maxilar vertical, quando a cirurgia é iniciada pelo reposicionamento mandibular ou pelo reposicionamento maxilar. Foram incluídos no estudo 32 prontuários de pacientes, divididos em dois grupos de dezesseis. O primeiro grupo (Grupo 1) de pacientes foi submetido a cirurgia bimaxilar com a sequência clássica do procedimento, no qual a maxila foi reposicionada primeiro que a mandíbula. O segundo grupo (Grupo 2) de pacientes sofreu alteração desta sequência, na qual a mandíbula foi reposicionada primeiro que a maxila. A mensuração para determinar a precisão do reposicionamento dos maxilares foi realizada por sobreposição, pela base do crânio, os traçados obtidos de uma telerradiografia lateral realizada com, no máximo, 30 dias de pós-operatório e os traçados de planejamento. A análise estatística foi realizada utilizando o teste t pareado para verificar a diferença entre os valores previstos e os obtidos em cada grupo. O teste t de Student para amostras independentes foi utilizado para comparar o erro de previsão entre os dois grupos. Na amostra estudada, ambas as sequências operatórias permitiram precisão satisfatória. O erro de previsão para as variáveis incisal do incisivo superior (IIS), Ponto A e cúspide mesiovestibular do molar inferior (6i Oclusal), no sentido vertical, foi maior para o Grupo 2, quando comparado ao Grupo 1. O erro de previsão no sentido vertical para o Pogônio (P) foi menor quando a cirurgia foi iniciada pela mandíbula. Em conclusão, embora ambas as sequências cirúrgicas possam ser utilizadas, iniciar a cirurgia pela mandíbula provocou maior imprecisão em relação ao traçado preditivo do que iniciar a cirurgia pela maxila. A sequência clássica, reposicionando a maxila primeiro, resultou em maior precisão no reposicionamento vertical do ponto A, bem como da incisal do incisivo superior e, portanto, da maxila, do ponto de vista estético. Iniciar a cirurgia pela mandíbula permitiu maior precisão na posição vertical do pogônio.pt
dc.description.abstractThis study aims to evaluate the precision of bimaxillary surgery performed to correct vertical maxillary excess, when the procedure is sequenced by mandibular surgery first or maxillary surgery first. Thirty-two patients were included in this retrospective study, divided into two groups. The first group was composed by patients who received bimaxillary surgery following the classic sequence of repositioning the maxilla first. In the second group patients received bimaxillary surgery by operating the mandible first. The data were tabulated and statistically analyzed. Precision of the maxillo-mandibular repositioning was measured by superimposing, through the cranial base, digital postoperative tracings taken at a maximum of 30 days after surgery to the prediction tracings. The paired t test was used to determine the difference between predicted and obtained values for each group. The Student’s t test for independent samples was applied to compare the prediction error between groups. In this sample, both surgical sequences provided adequate clinical accuracy. The classical sequence, repositioning the maxilla first, resulted in greater accuracy of A point, lower first molar and incisor edge vertical position. Repositioning the mandible first allowed greater precision in the vertical position of pogonion. In conclusion, although both surgical sequences may be used, repositioning the mandible first will result in greater imprecision in relation to the predictive tracing, than repositioning the maxilla first. The classical sequence resulted in greater accuracy in the vertical position of the maxilla, which is key for esthetics. Repositioning the mandible first allowed greater accuracy for the vertical position of pogonion.en
dc.identifier.aleph000880981
dc.identifier.capes33004030010P2
dc.identifier.lattes8029177169916525
dc.identifier.lattes8029177169916525
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/148865
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.subjectCirurgia ortognáticapt
dc.subjectOsteotomia de Le Fortpt
dc.subjectOsteotomia sagital do ramo mandibular.pt
dc.subjectOrthognathic surgeryen
dc.subjectOsteotomy, Le Forten
dc.subjectOsteotomy, sagittal split ramusen
dc.titleComparação entre iniciar a cirurgia pela mandíbula ou pela maxila na correção do excesso maxilar vertical: estudo retrospectivopt
dc.title.alternativeSequencing of bimaxillary surgery in the correction of vertical maxillary excess: retrospective studyen
dc.typeTese de doutoradopt
dspace.entity.typePublication
relation.isOrgUnitOfPublicationca4c0298-cd82-48ee-a9c8-c97704bac2b0
relation.isOrgUnitOfPublication.latestForDiscoveryca4c0298-cd82-48ee-a9c8-c97704bac2b0
unesp.author.lattes8029177169916525
unesp.author.lattes8029177169916525
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Odontologia, Araraquarapt
unesp.embargoOnlinept
unesp.graduateProgramCiências Odontológicas - FOARpt
unesp.knowledgeAreaCirurgia e traumatologia buco-maxilo-facialpt
unesp.researchAreaEstudo retrospectivopt

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