Avaliação in vitro das microdeformações em implantes curtos, com conexão protética cone morse e diferentes desenhos de roscas, convencionais e platôs

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Data

2014-02-11

Autores

Sousa, Talitha de Cássia Silva [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

The aim of this in vitro study was to evaluate by means of strain gauge analysis, the stress distribution around and in two vertical levels of short morse taper threaded implants with morse taper threaded implants with conventional screws and Bicon plateaus implants through gauge test. In each polyurethane block (n=10), two implants with each type of design were installed. For the conventional screws implant, the solid abutment was screwed with a torque of 20 N.cm and for the plateau implant,the abument was seated right inside the implant with the aid of a hammer. Four strain gauges were glued tangent to each implant, positioned diametrically opposed. Two strain gauges were also adhered to the middle third and the other one in the apical third. Axial static loads of 30 kg were performed on the abutments during 10 seconds,with the aid of a load device (DAC). The data obtained in the gauge test werw submitted to statistical analysis using ANOVA and Sidak´s tests (5%).The results showed that the implants(p=0.00029 < 0.05), the region(horizontal and vertical) (p= 0.0001 <0.05), as well as the interaction effect(p=0.02044<0.05) were statistically significant. It follows that themicro-strains are greatest for the implant with plateaus and horizontal micro-strain are larger compared to both the vertical implants
O objetivo desse estudo in vitro foi avaliar por meio da extensometria, a distribuição de microdeformações ao redor e em dois níveis verticais de implantes curtos cone morse com roscas convencionais e implantes com platôs. Em cada bloco de poliuretano (n = 10), foram instalados dois implantes com cada tipo de desenho. Para o implante de roscas convencionais, o pilar protético sólido, foi parafusado com torque de 20 N.cm e para o implante com platôs, o pilar protético reto foi assentado no interior do implante com auxílio de um martelete. Quatro extensômetros foram colados tangenciando cada implante, posicionados diametralmente opostos. Também foi colado um extensômetro no terço médio e outro no terço apical. Carregamentos estáticos axiais de 30 kg durante 10 segundos foram realizados sobre os pilares protéticos, com auxílio do dispositivo de aplicação de carga (DAC). Os dados obtidos na extensometria foram submetidos à análise estatística ANOVA e Sidak’s (5%). Os resultados mostraram que o tipo de implante (p = 0,00029 < 0,05), a região (horizontal e vertical) (p = 0,0001 < 0,05), assim como o efeito interação (p = 0,02044 < 0,05) foram estatisticamente significantes. Conclui-se que as microdeformações são maiores para o implante com platôs e que as microdeformações horizontais são maiores comparadas as verticais de ambos os implantes

Descrição

Palavras-chave

Implantes dentários, Implantes dentarios endoosseos, Prótese dentária, Dental implants

Como citar

SOUSA, Talitha de Cássia Silva. Avaliação in vitro das microdeformações em implantes curtos, com conexão protética cone morse e diferentes desenhos de roscas, convencionais e platôs. 2014. 88 f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita FilhoInstituto de Ciência e Tecnologia, 2014.