Problemas Comportamentais em Crianças Pré-Escolares com Fissura Labiopalatina
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Data
2017
Autores
Silva, Francislaine Da [UNESP]
Rodrigues, Olga Maria Piazentin Rolim [UNESP]
Lauris, José Roberto Pereira
Título da Revista
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Editor
Sociedade Brasileira de Psicologia
Resumo
Este estúdio objetivó identificar los problemas de comportamiento de 83 niños con fisura de lábio y paladar e probar la correlación entre estos problemas y el género, la edad y el tipo de fisura. Los instrumentos utilizados fueron: Protocolo de Entrevista y el CBCL. Se procedió al análisis descriptivo de los datos utilizando medidas de frecuencia y porcentaje, y para las asociaciones, se realizó la prueba estadística de Chi-cuadrado. Los resultados mostraron una mayor frecuencia de problemas de comportamiento exteriorizado en los niños. Se encontró un mayor porcentaje de problemas de internalización (62.2%) y problemas totales (46.7%) en niños de más edad. La relación entre el tipo de fisura y problemas de comportamiento puede observar la prevalencia de conductas de internalización, independientemente del tipo. Teniendo en cuenta el perfil de comportamiento presentes en escalas de internalización y externalización, se observó una asociación entre el sexo y el comportamiento agresivo, especialmente para los niños; la edad y el comportamiento agresivo, especialmente para 3 a 4 años y 3 meses y, el tipo de fisura pre-foramen y transforamen y comportamiento de internalización, poniendo de relieve problemas de ansiedad /depresión (50% y 27.1%, respectivamente). Se considera que estos datos pueden contribuir al desarrollo de acciones preventivas y de intervención, ya que los comportamientos de internalización y externalización reducen las oportunidades de interacción adecuados y, por tanto, el desarrollo social.
O presente estudo objetivou identificar problemas de comportamento de 83 crianças com fissura labiopalatina e testar a correlação entre esses problemas e as variáveis sexo, idade e tipo de fissura. Os instrumentos utilizados foram: Protocolo de Entrevista e o CBCL.Procedeu-se a análise descritiva dos dados utilizando medidas de frequência e porcentagem e,para as associações, foi realizado o Teste Estatístico do Qui-quadrado. Os resultados mostraram maior frequência de problemas de comportamento externalizantes em meninos. Verificou-se porcentagem maior de problemas internalizantes (62,2%) e problemas totais (46,7%) em crianças mais velhas. Quanto à relação entre tipo de fissura e problemas comportamentais pode-se constatar a prevalência de comportamentos internalizantes, independentemente do tipo. Considerando o perfil comportamental que compõem as escalas internalizantes e externalizantes, foi observada uma associação entre sexo e comportamento agressivo, com destaque para os meninos; idade e comportamento agressivo, com destaque para 3 a 4 anos e 3 meses e, tipo de fissura pré-forame e transforam e e comportamento internalizante, com destaque para os problemas de ansiedade/depressão (50% e 27,1% respectivamente). Considera-se que tais dados podem contribuir para o planejamento de ações preventivas e interventivas, uma vez que comportamentos internalizantes e externalizantes reduzem as oportunidades de interações adequadas e, consequentemente, de desenvolvimento social.
O presente estudo objetivou identificar problemas de comportamento de 83 crianças com fissura labiopalatina e testar a correlação entre esses problemas e as variáveis sexo, idade e tipo de fissura. Os instrumentos utilizados foram: Protocolo de Entrevista e o CBCL.Procedeu-se a análise descritiva dos dados utilizando medidas de frequência e porcentagem e,para as associações, foi realizado o Teste Estatístico do Qui-quadrado. Os resultados mostraram maior frequência de problemas de comportamento externalizantes em meninos. Verificou-se porcentagem maior de problemas internalizantes (62,2%) e problemas totais (46,7%) em crianças mais velhas. Quanto à relação entre tipo de fissura e problemas comportamentais pode-se constatar a prevalência de comportamentos internalizantes, independentemente do tipo. Considerando o perfil comportamental que compõem as escalas internalizantes e externalizantes, foi observada uma associação entre sexo e comportamento agressivo, com destaque para os meninos; idade e comportamento agressivo, com destaque para 3 a 4 anos e 3 meses e, tipo de fissura pré-forame e transforam e e comportamento internalizante, com destaque para os problemas de ansiedade/depressão (50% e 27,1% respectivamente). Considera-se que tais dados podem contribuir para o planejamento de ações preventivas e interventivas, uma vez que comportamentos internalizantes e externalizantes reduzem as oportunidades de interações adequadas e, consequentemente, de desenvolvimento social.
Descrição
Palavras-chave
Comportamento infantil, problema de comportamento, fissura labiopalatina
Como citar
Trends in Psychology. Sociedade Brasileira de Psicologia, v. 25, n. 3, p. 1107-1122, 2017.