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Publicação:
Composição bromatológica e taxa parasitária de filés de arraia de água doce

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Orientador

Ribeiro, Cristiéle da Silva

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Zootecnia - FEIS

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A proteína de pescados é um alimento rico em valores nutricionais com altas concentrações de vitaminas e ácidos graxos insaturados, além de possuir um baixo teor de colesterol, destacando como uma das maiores fontes proteicas para uma vida saudável. No entanto, o consumo de pescados pelos brasileiros é abaixo do preconizado pela OMS e como forma de promovê-los para ganhar espaço na mesa do consumidor, os produtos cárneos devem apresentar características desejáveis de qualidade para fazer frente a um mercado competitivo e ao mesmo tempo acentuar como uma das proteínas mais consumidas do mundo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a bromatologia da carne de arraia de água doce, como primeiro passo para a comercialização e consumo dos filés deste a espécie, como forma de promovê-lo e expandir a elaboração de dietas diferenciadas, além de auxiliar o controle desta espécie invasora. As coletas foram realizadas à montante do reservatório de Jupiá – CTG Brasil (20°23'03.9"S 51°21'19.8"W), em dois períodos: chuvoso e seco, com auxílio de arpão e vara de pesca. Os animais coletados foram anestesiados e eutanasiados para aferição dos dados biométricos, e posteriormente, necropsiados para a coleta do tecido muscular para determinação da composição centesimal do filé. Os resultados obtidos não mostraram diferenças nas variáveis biométricas entre os períodos de avaliação. Alternativamente, observou-se aumento do conteúdo proteico, com diminuição do conteúdo lipídico e de glicogênio no período chuvoso, que podem estar ligados à alteração de dieta e entrada dos animais no período de gestação concomitante ao aumento dos níveis de pluviosidade. O tecido muscular se mostrou rico em ácidos graxos polinsaturados, notadamente o ácido araquidônico. Não se encontrou vestígio de parasitas nos filés analisados. A análise de dados permite concluir que as características bromatológicas deste pescado são satisfatórias em comparação a outras espécies de peixes, sendo um diferencial a ausência de espinhas ósseos nos cortes e o aproveitamento de seus subprodutos. Pode-se inferir que tal espécie criada em confinamento e alimentada majoritariamente por ração comercial poderá atingir conversões alimentares maiores.

Resumo (português)

A proteína de pescados é um alimento rico em valores nutricionais com altas concentrações de vitaminas e ácidos graxos insaturados, além de possuir um baixo teor de colesterol, destacando como uma das maiores fontes proteicas para uma vida saudável. No entanto, o consumo de pescados pelos brasileiros é abaixo do preconizado pela OMS e como forma de promovê-los para ganhar espaço na mesa do consumidor, os produtos cárneos devem apresentar características desejáveis de qualidade para fazer frente a um mercado competitivo e ao mesmo tempo acentuar como uma das proteínas mais consumidas do mundo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a bromatologia da carne de arraia de água doce, como primeiro passo para a comercialização e consumo dos filés deste a espécie, como forma de promovê-lo e expandir a elaboração de dietas diferenciadas, além de auxiliar o controle desta espécie invasora. As coletas foram realizadas à montante do reservatório de Jupiá – CTG Brasil (20°23'03.9"S 51°21'19.8"W), em dois períodos: chuvoso e seco, com auxílio de arpão e vara de pesca. Os animais coletados foram anestesiados e eutanasiados para aferição dos dados biométricos, e posteriormente, necropsiados para a coleta do tecido muscular para determinação da composição centesimal do filé. Os resultados obtidos não mostraram diferenças nas variáveis biométricas entre os períodos de avaliação. Alternativamente, observou-se aumento do conteúdo proteico, com diminuição do conteúdo lipídico e de glicogênio no período chuvoso, que podem estar ligados à alteração de dieta e entrada dos animais no período de gestação concomitante ao aumento dos níveis de pluviosidade. O tecido muscular se mostrou rico em ácidos graxos polinsaturados, notadamente o ácido araquidônico. Não se encontrou vestígio de parasitas nos filés analisados. A análise de dados permite concluir que as características bromatológicas deste pescado são satisfatórias em comparação a outras espécies de peixes, sendo um diferencial a ausência de espinhas ósseos nos cortes e o aproveitamento de seus subprodutos. Pode-se inferir que tal espécie criada em confinamento e alimentada majoritariamente por ração comercial poderá atingir conversões alimentares maiores.

Descrição

Palavras-chave

Potamotrygon amandae, Qualidade de filé, Taxa parasitária, Consumo de pescado, Fillet quality, Parasite rate, Fish consumption

Idioma

Português

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