Línguas de ritmo silábico

dc.contributor.authorCagliari, Luiz Carlos [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-07-15T18:27:53Z
dc.date.available2015-07-15T18:27:53Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractOne of the most controversial issues in the history of Phonetics is the discussion about the typology of speech rhythm. Out of the Greek and Latin tradition on poetry versification, the notion of rhythm has been misunderstood as speech rate. In the early years of the 20th century, a dichotomy merged classifying the speech rhythm into stress-timed and syllable-timed languages, inspired by the old theory of poetic versification. Following the same old pattern, later on, a third type of language were proposed: the moraic languages, initially attributed only to Japanese. With the facilities to carry on acoustic research, in the second half of the 20th century, the typology of language rhythm came to a dead end. Different types of language were set out. This paper discusses these ideas, showing a great misunderstanding among researchers in relation to the characterization of a syllable-timed language. The notion of mora is revisited and its role in the study of speech rhythm is better defined.en
dc.description.abstractUma das questões mais polêmicas da história da Fonética é, sem dúvida, a discussão sobre a tipologia rítmica das línguas. Fora da tradição greco-latina da versificação poética, a noção de ritmo foi confundida com a velocidade de fala, por muito tempo. No começo do século passado, surgiu a ideia da dicotomia entre língua de ritmo acentual e língua de ritmo silábico, também fortemente influenciada pela teoria da versificação poética. Nesse mesmo contexto, surgiu um terceiro tipo de língua, chamado de língua de ritmo moraico e aplicado quase exclusivamente ao japonês. Com as pesquisas acústicas e tratamentos estatísticos de dados gerados por análises eletrônicas computacionais da fala, a tipologia rítmica das línguas ficou mais confusa, com o surgimento de vários tipos de língua quanto ao ritmo. O presente trabalho discute algumas dessas ideias, mostrando que houve um grande equívoco por parte de alguns pesquisadores quanto à caracterização das línguas de ritmo silábico. A noção de moras é revisitada e seu papel é melhor definido nos estudos rítmicos da fala.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Lingüística, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Lingüística, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara
dc.format.extent23-58
dc.identifierhttp://periodicos.letras.ufmg.br/index.php/relin/article/view/2743
dc.identifier.citationRevista de Estudos da Linguagem, v. 20, n. 2, p. 23-58, 2012.
dc.identifier.fileISSN0104-0588-2012-20-02-23-58.pdf
dc.identifier.issn0104-0588
dc.identifier.lattes9965718421533502
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124874
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofRevista de Estudos da Linguagem
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceCurrículo Lattes
dc.subjectRhythmen
dc.subjectMoraen
dc.subjectHistory of speech rhythmen
dc.subjectRitmo silábicopt
dc.subjectProsódiapt
dc.subjectTipologia do ritmopt
dc.titleLínguas de ritmo silábicopt
dc.title.alternativeSyllable-timed languagesen
dc.typeArtigo
unesp.author.lattes9965718421533502
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt
unesp.departmentLinguística - FCLARpt

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
ISSN0104-0588-2012-20-02-23-58.pdf
Tamanho:
218.44 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format