Avaliação da resistência adesiva de restaurações diretas em resina composta com e sem o uso de cimento de ionômero de vidro como material forrador após remoção seletiva até dentina amolecida: estudo in vitro

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Data

2024-03-07

Orientador

Bresciani, Eduardo

Coorientador

Souza, Luana dos Santos

Pós-graduação

Curso de graduação

São José dos Campos - ICT - Odontologia

Título da Revista

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso restrito

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar se as restaurações diretas em resina composta apresentam adesão suficiente ao tecido remanescente de cavidades que passaram por remoção seletiva até à dentina amolecida. E ainda, se o uso de forramento com CIV aliado a remoção seletiva pode favorecer ou não essa adesão. Foram utilizados 30 dentes bovinos, os quais tiveram a sua superfície planificada até que fosse exposta a dentina. Os dentes foram divididos em dois grupos: O primeiro composto por dentes com remoção seletiva de dentina cariada sem forramento com cimento de ionômero de vidro (GC), o segundo por dentes com remoção seletiva de dentina cariada com forramento com cimento de ionômero de vidro (DES-CIV). Em seguida, a resina composta foi acrescentada de forma direta na região condicionada de cada espécime. Após esta etapa, os espécimes foram submetidos aos testes mecânicos de tração e analisados no microscópio óptico, os resultados numéricos foram submetidos ao teste de Mann-Whitney com nível de significância 5%. O teste de Mann-Whitney demonstrou diferença estatística entre a comparação do grupo Resina e CIV-Resina (p=<.001). A amostra estudada sem material forrador (CIV) apresentou maior resistência de união entre a dentina e o tratamento restaurador. Conclui-se que o grupo DES -CIV apresentou menor resistência de união em comparação ao grupo GC sem forrador.

Descrição

Idioma

Português

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