Educação decolonial: grafismo indígena como caminho para (des)construção de olhares

dc.contributor.advisorCoutinho, Rejane Galvão [UNESP]
dc.contributor.authorNhambiquara, Budga Deroby [UNESP]
dc.contributor.institutionIA-Unesp
dc.date.accessioned2024-03-25T14:12:28Z
dc.date.available2024-03-25T14:12:28Z
dc.date.issued2023-11-25
dc.description.abstractApresento neste trabalho uma perspectiva crítica sobre a aplicação da Lei 11645/2008 a partir das experiencias contidas nas aulas de arte e vida do autor indígena que atua em escolas não indígenas, enfatizando as desigualdades na produção dos materiais didáticos e formação acadêmica que tange ao ensino da cultura indígena nas redes públicas de ensino. A partir do levantamento de epistemologias de autores indígenas e não indígenas, discute-se a relação entre descolonização e o currículo de arte, para então propor caminhos para a continuidade dos processos de descolonização do ensino aprendizagem nas escolas por meio da elaboração de material didático que estará anexado em outro arquivo que fará parte deste documento. No transcorrer do mês de março de 2008 foi promulgada a Lei 11.645 que institui a obrigatoriedade do ensino da cultura Afrobrasileira e Indígena nas escolas públicas e privadas, em um contexto de luta dos povos indígenas, houve um significativo trânsito de intelectuais e ativistas antirracistas indígenas e não indígenas no Brasil. Com base no olhar do indígena pelo currículo preparado principalmente por mãos não indígenas, discutimos as relações estabelecidas entre professor e educando ao propor uma abordagem engajada e organicamente conectada às vidas daqueles que aqui já viviam, visando reposicionar as vozes e centralizar as epistemologias de artistas e teóricos indígenas para desobjetificar suas produções, argumentando que esses referenciais para a educação contribuem com uma mudança social necessária e a criação de novas referências epistemológicas, ajudando a construir os fundamentos intelectuais e um material de lutas políticas para quem já nasce com o “Corpo Político”.pt
dc.description.abstractEn este trabajo presento una perspectiva crítica sobre la aplicación de la Ley 11645/2008 a partir de las experiencias contenidas en las clases de arte y vida del autor indígena que trabaja en escuelas no indígenas, enfatizando las desigualdades en la producción de materiales didácticos y formación académica en materia de enseñanza de la cultura indígena en las redes de educación pública. A partir del relevamiento de epistemologías de autores indígenas y no indígenas, se discute la relación entre descolonización y currículo artístico, para luego proponer vías para la continuidad de los procesos de descolonización de la enseñanza y el aprendizaje en las escuelas a través de la elaboración de material didáctico que se adjuntará a otro archivo que formará parte de este documento. Durante el mes de marzo de 2008 se promulgó la Ley 11.645, que establece la enseñanza obligatoria de la cultura afrobrasileña e indígena en las escuelas públicas y privadas, en un contexto de lucha de los pueblos indígenas, hubo un importante movimiento de intelectuales indígenas y antirracistas. y activistas indígenas en Brasil. A partir de la visión indígena del currículo elaborado principalmente por manos no indígenas, discutimos las relaciones establecidas entre docente y estudiante proponiendo un enfoque comprometido y conectado orgánicamente con las vidas de quienes ya vivieron aquí, con el objetivo de reposicionar las voces y centralizar las epistemologías de artistas y teóricos indígenas para desobjetivar sus producciones, argumentando que estos referentes para la educación contribuyen a un cambio social necesario y a la creación de nuevos referentes epistemológicos, ayudando a construir las bases intelectuales y el material para las luchas políticas de quienes están Ya nací con el “Cuerpo Político”.es
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 001
dc.identifier.citationNHAMBIQUARA, Budga Deroby. Educação Decolonial: Grafismo indígena como caminho para (des)construção de olhares
dc.identifier.lattes8964782401681808
dc.identifier.orcid0009-0003-3368-0516
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11449/254710
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectArte - Estudo e ensinopt
dc.subjectLivros didáticospt
dc.subjectIndígenas - Culturapt
dc.subjectAntirracismopt
dc.subjectEnsino - Currículospt
dc.subjectAntirracismoes
dc.titleEducação decolonial: grafismo indígena como caminho para (des)construção de olhares
dc.title.alternativeEducación decolonial: la gráfica indígena como vía de (de)construcción de visioneses
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Artes, São Paulo
unesp.embargoOnline
unesp.examinationboard.typeBanca pública
unesp.graduateProgramArtes - IA 41002016026P1
unesp.knowledgeAreaArte e educação
unesp.researchAreaProcessos de ensino, aprendizagem e criação em artes.

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