Composição bromatológica e taxa parasitária de filés de arraia de água doce

dc.contributor.advisorRibeiro, Cristiéle da Silva [UNESP]
dc.contributor.authorCagliari Junior, Dirceu
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2022-12-20T19:01:05Z
dc.date.available2022-12-20T19:01:05Z
dc.date.issued2022-12-12
dc.description.abstractA proteína de pescados é um alimento rico em valores nutricionais com altas concentrações de vitaminas e ácidos graxos insaturados, além de possuir um baixo teor de colesterol, destacando como uma das maiores fontes proteicas para uma vida saudável. No entanto, o consumo de pescados pelos brasileiros é abaixo do preconizado pela OMS e como forma de promovê-los para ganhar espaço na mesa do consumidor, os produtos cárneos devem apresentar características desejáveis de qualidade para fazer frente a um mercado competitivo e ao mesmo tempo acentuar como uma das proteínas mais consumidas do mundo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a bromatologia da carne de arraia de água doce, como primeiro passo para a comercialização e consumo dos filés deste a espécie, como forma de promovê-lo e expandir a elaboração de dietas diferenciadas, além de auxiliar o controle desta espécie invasora. As coletas foram realizadas à montante do reservatório de Jupiá – CTG Brasil (20°23'03.9"S 51°21'19.8"W), em dois períodos: chuvoso e seco, com auxílio de arpão e vara de pesca. Os animais coletados foram anestesiados e eutanasiados para aferição dos dados biométricos, e posteriormente, necropsiados para a coleta do tecido muscular para determinação da composição centesimal do filé. Os resultados obtidos não mostraram diferenças nas variáveis biométricas entre os períodos de avaliação. Alternativamente, observou-se aumento do conteúdo proteico, com diminuição do conteúdo lipídico e de glicogênio no período chuvoso, que podem estar ligados à alteração de dieta e entrada dos animais no período de gestação concomitante ao aumento dos níveis de pluviosidade. O tecido muscular se mostrou rico em ácidos graxos polinsaturados, notadamente o ácido araquidônico. Não se encontrou vestígio de parasitas nos filés analisados. A análise de dados permite concluir que as características bromatológicas deste pescado são satisfatórias em comparação a outras espécies de peixes, sendo um diferencial a ausência de espinhas ósseos nos cortes e o aproveitamento de seus subprodutos. Pode-se inferir que tal espécie criada em confinamento e alimentada majoritariamente por ração comercial poderá atingir conversões alimentares maiores.pt
dc.description.abstractA proteína de pescados é um alimento rico em valores nutricionais com altas concentrações de vitaminas e ácidos graxos insaturados, além de possuir um baixo teor de colesterol, destacando como uma das maiores fontes proteicas para uma vida saudável. No entanto, o consumo de pescados pelos brasileiros é abaixo do preconizado pela OMS e como forma de promovê-los para ganhar espaço na mesa do consumidor, os produtos cárneos devem apresentar características desejáveis de qualidade para fazer frente a um mercado competitivo e ao mesmo tempo acentuar como uma das proteínas mais consumidas do mundo. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a bromatologia da carne de arraia de água doce, como primeiro passo para a comercialização e consumo dos filés deste a espécie, como forma de promovê-lo e expandir a elaboração de dietas diferenciadas, além de auxiliar o controle desta espécie invasora. As coletas foram realizadas à montante do reservatório de Jupiá – CTG Brasil (20°23'03.9"S 51°21'19.8"W), em dois períodos: chuvoso e seco, com auxílio de arpão e vara de pesca. Os animais coletados foram anestesiados e eutanasiados para aferição dos dados biométricos, e posteriormente, necropsiados para a coleta do tecido muscular para determinação da composição centesimal do filé. Os resultados obtidos não mostraram diferenças nas variáveis biométricas entre os períodos de avaliação. Alternativamente, observou-se aumento do conteúdo proteico, com diminuição do conteúdo lipídico e de glicogênio no período chuvoso, que podem estar ligados à alteração de dieta e entrada dos animais no período de gestação concomitante ao aumento dos níveis de pluviosidade. O tecido muscular se mostrou rico em ácidos graxos polinsaturados, notadamente o ácido araquidônico. Não se encontrou vestígio de parasitas nos filés analisados. A análise de dados permite concluir que as características bromatológicas deste pescado são satisfatórias em comparação a outras espécies de peixes, sendo um diferencial a ausência de espinhas ósseos nos cortes e o aproveitamento de seus subprodutos. Pode-se inferir que tal espécie criada em confinamento e alimentada majoritariamente por ração comercial poderá atingir conversões alimentares maiores.pt
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/238366
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectPotamotrygon amandaept
dc.subjectQualidade de filépt
dc.subjectTaxa parasitáriapt
dc.subjectConsumo de pescadopt
dc.subjectFillet qualitypt
dc.subjectParasite ratept
dc.subjectFish consumptionpt
dc.titleComposição bromatológica e taxa parasitária de filés de arraia de água docept
dc.title.alternativeBromathological composition and parasitic rate of freshwater state way filletspt
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Engenharia, Ilha Solteirapt
unesp.undergraduateZootecnia - FEISpt

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