Avaliação da preferência alimentar de descendentes machos e fêmeas de ratas com hiperglicemia moderada e grave

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dc.contributor.advisorKiss, Ana Carolina Inhasz [UNESP]
dc.contributor.authorSierro, Caroline Martins
dc.date.accessioned2024-05-17T17:59:18Z
dc.date.available2024-05-17T17:59:18Z
dc.date.issued2024-05-10
dc.description.abstractO desenvolvimento saudável da prole depende do equilíbrio metabólico e nutricional do organismo materno. O diabetes mellitus gestacional (DMG) é uma desordem comum do metabolismo materno que pode afetar o desenvolvimento dos descendentes, levando a adaptações que podem ter consequências duradouras. Estudos prévios do nosso grupo de pesquisa revelaram que descendentes de mães com hiperglicemia moderada durante a prenhez apresentam alterações na preferência alimentar. No entanto, não se sabe o efeito de outras intensidades glicêmicas maternas, como a hiperglicemia grave, na preferência alimentar dos descendentes. Sendo assim, o objetivo da atual proposta é avaliar a preferência alimentar de descendentes machos e fêmeas de ratas com hiperglicemia de diferentes intensidades, moderada e grave. Para atingir nosso objetivo, a hiperglicemia materna moderada (120 a 300 mg/dl) e grave (acima de 300 mg/dl) foi induzida através de injeção intraperitoneal de, respectivamente, 35 mg/kg e 45 mg/kg de streptozotocin diluído em tampão citrato, enquanto as ratas do grupo controle receberam somente veículo (tampão citrato) no dia 7 de prenhez. Por volta do dia de prenhez (DP) 21 as ratas pariram naturalmente e os filhotes permaneceram com as mães até o desmame no dia pós-natal (DPN) 21. Por volta do DPN 75 os descendentes foram submetidos ao teste de preferência alimentar. O teste consistia no oferecimento concomitante das dietas hiperlipídica, hiperproteica e hiperglicídica durante 12h e posteriormente o cálculo do índice de preferência alimentar. Nossos dados mostraram que a hiperglicemia materna de diferentes intensidades alterou a preferência alimentar dos descendentes com relação à dieta hiperglicídica e hiperproteica, sem alterações na preferência à dieta hiperlipídica. Além disso, as alterações foram sexo-específicas, sendo que somente foram observadas diferenças em machos, e variaram com relação a intensidade da hiperglicemia materna. Em conclusão, nossos resultados sugerem que a hiperglicemia materna de diferentes intensidades durante a prenhez e lactação pode influenciar a preferência alimentar dos descendentes, especialmente dos machos, com uma tendência para aumento da preferência às dietas hiperproteicas e hiperglicídicas.pt
dc.identifier.citationSIERRO, Caroline Martins. AVALIAÇÃO DA PREFERÊNCIA ALIMENTAR DE DESCENDENTES MACHOS E FÊMEAS DE RATAS COM HIPERGLICEMIA MODERADA E GRAVE. Orientador: Ana Carolina Inhasz Kiss. 2024. Trabalho de Conclusão de curso (Graduação em Ciências Biológicas - Bahcarelado) - Uni verdade Estadual Paulista, Botucatu, 2024.pt
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11449/255662
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso restrito
dc.subjectComportamento alimentarpt
dc.subjectDiabetept
dc.subjectPrenhezpt
dc.subjectRoedorespt
dc.titleAvaliação da preferência alimentar de descendentes machos e fêmeas de ratas com hiperglicemia moderada e gravept
dc.title.alternativeEvaluation of food preference of male and female offenders of mouses with moderate and severe hyperglycemiaen
dc.typeTrabalho de conclusão de cursopt
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.examinationboard.typeBanca pública
unesp.undergraduateBotucatu - IBB - Ciências Biológicas

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