Da determinação subjetiva a uma vida de pura imanência: críticas deleuzianas às filosofias do sujeito

dc.contributor.advisorMartins, Clélia Aparecida [UNESP]
dc.contributor.authorMascarenhas, Aristeu Laurêncio Cordeiro [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:25:28Z
dc.date.available2014-06-11T19:25:28Z
dc.date.issued2008-03-27
dc.description.abstractO tema principal desse trabalho é a apresentação da crítica dispensada por Gilles Deleuze às filosofias do sujeito. Este é um assunto recorrente em seus textos, embora apareça disperso principalmente no que diz respeito à figura do cogito como começo em filosofia e a sua inserção no quadro do que ele irá chamar de postulados da imagem dogmática do pensamento. Fugindo dessa imagem para devolver à imanência seus direitos, o autor irá propor um campo transcendental, e a partir daí, um plano de imanência pré-subjetivo e pré-objetivo como condição para se pensar uma subjetividade. Ver-se-á como Deleuze encontra no pensamento de Bergson rica fonte para afirmar a realidade virtual desse plano e do tempo que lhe é próprio; imaginado por esse autor como uma pura multiplicidade virtual que se atualiza em estados de coisa ou estados vividos. Afirmada a realidade desse plano, pode-se, a partir de então, voltar a pensar sujeito e objeto fora do “abrigo” da tradição. A crítica deleuziana mostra, ainda, que Descartes tivera papel fundamental como criador de uma vertente da imagem do pensamento levada a cabo como abrigo pelas filosofias da reflexão. Tal imagem se constitui a partir de uma subsunção da imanência ao interior de uma consciência pura, de um sujeito pensante. Será mostrado como a partir de Descartes, e com Kant e Husserl como aqueles que permaneceram presos à imagem dogmática, o plano de imanência é tratado como um campo da consciência. Estabelecida a crítica, será evidenciada a necessidade última do pensamento deleuziano de reafirmar esse plano após destituir a posição de fundamento assumida pela consciência. Apartado de qualquer forma de consciência o campo transcendental se mostra, então, como uma vida de pura imanência; e as terminologias subjetivas dão lugar às novas terminologias deleuzianas.pt
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.format.extent139 f.
dc.identifier.aleph000578067
dc.identifier.capes33004110041P1
dc.identifier.citationMASCARENHAS, Aristeu Laurêncio Cordeiro. Da determinação subjetiva a uma vida de pura imanência: críticas deleuzianas às filosofias do sujeito. 2008. 139 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2008.
dc.identifier.filemascarenhas_alc_me_mar.pdf
dc.identifier.lattes6476649401093818
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/91746
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectSubjetividadept
dc.subjectImanencia (Filosofia)pt
dc.subjectVidapt
dc.subjectVirtualidadept
dc.subjectSubjectivityen
dc.subjectImmanenceen
dc.subjectVirtualityen
dc.subjectLifeen
dc.titleDa determinação subjetiva a uma vida de pura imanência: críticas deleuzianas às filosofias do sujeitopt
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.author.lattes6476649401093818
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências, Maríliapt
unesp.graduateProgramFilosofia - FFCpt
unesp.knowledgeAreaFilosofia contemporâneapt

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