A revisão do Código Florestal Brasileiro: impactos negativos para a conservação dos anfíbios

dc.contributor.authorToledo, Luís Felipe
dc.contributor.authorCarvalho-e-Silva, Sergio Potsch de
dc.contributor.authorSánchez, Celso
dc.contributor.authorAlmeida, Marina Amado de
dc.contributor.authorHaddad, Celio Fernando Baptista [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:08:27Z
dc.date.available2014-05-20T15:08:27Z
dc.date.issued2010-12-01
dc.description.abstractNos últimos meses está em efervescente discussão uma proposta para que um novo código florestal (Projeto de Lei nº 1876/99) substitua o vigente instaurado por meio da Lei Federal nº 4771/65 e modificado recentemente por Medidas Provisórias. Este novo código proposto, todavia, propõe alterações legais que devem afetar negativamente as populações naturais de anfíbios do Brasil. O declínio de anfíbios deve gerar impactos negativos tanto para a população (humana) nacional, como para a comunidade internacional. Entre os possíveis efeitos dessa lei, em consequência da perda de diversidade de anfíbios, podemos citar o aumento nos custos de produção agrícola, perda de matéria prima para produção de remédios, descontrole ecológico, eutrofização de corpos d'água, encarecimento do custo do tratamento de água para abastecimento humano, aumento de pragas agrícolas e aumento de doenças transmitidas por insetos vetores. Isto tudo é bastante preocupante ainda mais se levarmos em conta a própria perda da biodiversidade de anfíbios, o grupo de vertebrados terrestres mais ameaçado do planeta. Sendo assim, ressaltamos a necessidade de que, caso um novo código florestal seja elaborado, este tenha embasamento também em questões técnicas e científicas que impreterivelmente afetam, não só a conservação da natureza, mas também a economia, saúde e bem estar das populações humanas.pt
dc.description.abstractIn the last months there is a growing discussion in Brazil about a new Brazilian Forest Act (Código Florestal). This new proposal, in substitution to the current Act, includes modifications which will affect negatively natural populations of amphibians. Besides the deleterious impacts upon amphibians, it will also harm the national and international human populations. Among the possible effects, in consequence of the associate amphibian population declines or complete loss, we cite the increase of agricultural production costs, loss of primary sources of compounds for the medical industry, generalized ecological disequilibrium, eutrofication of water bodies, increase in the costs of water (for humans) treatment, increase of agricultural plagues, and increase of insect borne diseases. All these effects are of high relevance, even more if we consider the population declines of amphibians, the most threatened terrestrial vertebrate group in the world. Therefore, we propose that if a new Forest Act must be prepared, that it should be based, besides in unlikely immediate economical benefits to farm owners, in scientific knowledge which benefits nature conservancy, economy, health, and human welfare.en
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Museu de Zoologia Prof. Adão José Cardoso
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Instituto de Biologia Departamento de Zoologia
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Zoologia
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Departamento de Zoologia
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
dc.format.extent35-38
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-06032010000400003
dc.identifier.citationBiota Neotropica. Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP, v. 10, n. 4, p. 35-38, 2010.
dc.identifier.doi10.1590/S1676-06032010000400003
dc.identifier.fileS1676-06032010000400003.pdf
dc.identifier.issn1676-0603
dc.identifier.lattes0458077399058762
dc.identifier.scieloS1676-06032010000400003
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/26872
dc.identifier.wosWOS:000208655400004
dc.language.isopor
dc.publisherInstituto Virtual da Biodiversidade (BIOTA/FAPESP)
dc.relation.ispartofBiota Neotropica
dc.relation.ispartofjcr0.842
dc.relation.ispartofsjr0,381
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectconservaçãopt
dc.subjectameaçaspt
dc.subjectlegislaçãopt
dc.subjectanfíbiospt
dc.subjectBrasilpt
dc.subjectconservationen
dc.subjectthreatsen
dc.subjectlawen
dc.subjectamphibiansen
dc.subjectBrazilen
dc.titleA revisão do Código Florestal Brasileiro: impactos negativos para a conservação dos anfíbiospt
dc.title.alternativeThe review of the Brazilian Forest Act: harmful effects on amphibian conservationen
dc.typeArtigo
dcterms.licensehttp://www.scielo.br/revistas/bn/paboutj.htm
unesp.author.lattes0458077399058762[5]
unesp.author.orcid0000-0002-7044-5764[5]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt

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