Telejornalismo pelo celular: significantes multimídia?

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Data

2024-11-26

Supervisor

Morais, Osvando J. de

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Título da Revista

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Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Relatório de pós-doc

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A aproximação da Internet com a Televisão gerou outras práticas porque a digitalização potencializou os instrumentos técnicos que vêm se apropriando das linguagens em outros sentidos. O celular como meio para a reportagem e outros formatos jornalísticos é uma realidade e transforma a profissão do jornalista de TV, agora estereotipado, em repórter multimídia. A incorporação tecnológica que praticamente se confunde aos hábitos cotidianos, compartilhados principalmente nas redes sociais, dá uma impressão às empresas de mídia que se seus profissionais adotam o celular para espelharem suas vidas pessoais, por que o uso desse equipamento para fins de produção jornalística não pode ser realidade? Há uma prática em curso que leva à necessidade de a teoria ser debatida, principalmente, pela série de implicações e desafios que o celular enquanto instrumento de trabalho apresenta. No meio televisivo, configura-se que ser multimídia é o futuro do jornalista, o que nos leva à consciência compreensiva, da qual se ocupa Gadamer, ou à formação dos estereótipos, como pensa Walter Lippmann. O Kit Mojo, que representa o celular no uso da produção jornalística em TV, é um discurso fabricado pelo Capitalismo com apelo ao encantamento situado na Superindústria do Imaginário, como Eugênio Bucci analisa e baliza nosso referencial teórico principal. Assim como a Cultura e a própria Comunicação, essas práticas são mutantes e a Universidade precisa acompanhar isso também.

Resumo (inglês)

The rapprochement between the Internet and Television generated other practices because digitalization enhanced the technical instruments that have been appropriating languages in other ways. The cell phone as a means of reporting and other journalistic formats is a reality and transforms the profession of the now stereotypical TV journalist into a multimedia reporter. The technological incorporation that practically blends into everyday habits, shared mainly on social networks, gives the impression to media companies that if their professionals adopt cell phones to mirror their personal lives, why the use of this equipment for journalistic production purposes cannot be reality? There is an ongoing practice that leads to the need for the theory to be debated, mainly due to the series of implications and challenges that the cell phone as a work tool presents. In television, it appears that being multimedia is the future of the journalist, which leads us to comprehensive consciousness, which Gadamer is concerned with, or the formation of stereotypes, as Walter Lippmann thinks. The Mojo Kit, which represents the cell phone in the use of journalistic production on TV, is a discourse manufactured by Capitalism with an appeal to enchantment located in the Superindustry of the Imaginary, as Eugênio Bucci analyzes and defines our main theoretical reference. Just like Culture and Communication itself, these practices are changing and the University needs to keep up with this too.

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Idioma

Português

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