Distalização de molares utilizando mini-implantes ortodônticos: relato de caso clínico
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Data
2023-08-09
Autores
Orientador
Bertoz, André Pinheiro de Magalhães
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Odontologia - FOA
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (português)
A ancoragem ortodôntica é definida como a capacidade de resistir às forças aplicadas sobre os dentes ou estruturas adjacentes na cavidade bucal. Essa resistência pode ser proporcionada por meio de diversas fontes de ancoragem intrabucal, que incluem o osso alveolar, os dentes, as arcadas dentárias, os ossos basais (palatal e mandibular) e a musculatura labial. O uso de mini-implantes como método auxiliar de ancoragem reduz o deslizamento e permite a retração em massa de segmentos, seja de arcos completos ou de dentes anteriores. Isso facilita a aplicação de diversas técnicas ortodônticas de acordo com a necessidade clínica. Os mini-implantes oferecem uma alternativa viável aos implantes osseointegrados, apresentando vantagens notáveis. Sua aplicação é caracterizada pela facilidade de inserção e remoção, acessibilidade financeira e a capacidade de serem posicionados em várias regiões da maxila e mandíbula. No contexto da distalização dos molares superiores com mini-implantes, há a opção de empregar diferentes abordagens mecânicas, seja pela face vestibular ou palatina. A função dos mini-implantes pode ser tanto de ancoragem direta quanto indireta. Na ancoragem esquelética direta, esses componentes recebem de forma direta a carga reativa gerada pela movimentação, enquanto no método indireto, a força é transmitida aos dentes que encontram apoio nos mini-implantes. Na atualidade, na esfera da ortodontia contemporânea, um método altamente eficaz para alcançar uma ancoragem classificada como absoluta consiste na adoção de dispositivos de ancoragem esquelética, como os mini-implantes ortodônticos.
Resumo (inglês)
Orthodontic
anchorage is defined as the ability to resist forces applied to teeth or
adjacent structures in the oral cavity. This resistance can be provided through a variety
of intraoral anchorage sources, which include the alveolar bone, teeth, dental arches,
basal bones (palatal and mandibular) and labial musculature. The use of mini implants
as an auxiliary anchorage method reduces slippage and allows for mass retraction of
segments, either full arches or anterior teeth. This facilitates the application of various
orthodontic techniques according to clinical need. Mini implants offer a viable
alternative to osseointegrated implants, presenting remarkable advantages. Their
application is characterized by ease of insertion and removal, affordability and the
ability to be positioned in various regions of the maxilla and mandible. In the context of
maxillary molar distalization with mini implants, there is the option of employing
different mechanical approaches, either from the buccal or palatal side. The function
of mini implants can be either direct or indirect anchorage. In direct skeletal anchorage,
these components receive the reactive load generated by the movement directly, while
in the indirect method, the force is transmitted to the teeth that find support in the mini
implants. Nowadays, in the sphere of contemporary orthodontics, a highly effective
method to achieve an anchorage classified as absolute is the adoption of skeletal
anchorage devices, such as orthodontic mini implants.
Descrição
Palavras-chave
Idioma
Português