Compostos bioativos em pimentas: diferença entre variedades e efeito do cozimento

dc.contributor.advisorSylos, Célia Maria de [UNESP]
dc.contributor.authorUeda, Mariana Takayama [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:34Z
dc.date.available2015-03-23T15:29:34Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractAtualmente, os compostos bioativos presentes em alimentos in natura vem sendo amplamente estudados, já que cada vez mais fica comprovado sua importância para saúde do homem devido suas funções e ações biológicas. Hoje já associa-se a ingestão de frutas e vegetais e a diminuição do risco de diversas doenças, tais como câncer, inflamações, doenças cardiovasculares, degeneração macular e outras, sendo os carotenóides e compostos fenólicos alguns dos grupos de compostos bioativos aos quais são atribuídas tais ações.1As pimentas têm significativa importância nesse cenário, uma vez que desde a época do Brasil colônia, até hoje, são muito utilizadas na culinária, nas crenças, na medicina e inclusive com arma de defesa. Os compostos presentes na pimenta são utilizados como remédios para artrites (pomadas a base de capsaicina), dores musculares (emplastro ‘Sabiá’), má digestão, dor de cabeça e gastrite. O presente estudo teve como objetivo quantificar os teores de ácido ascórbico, acidez, flavonóides totais, fenólicos totais, carotenóides totais e atividade antioxidante de duas variedades mais comuns da espécie C. Baccatum: pimenta “Dedo-de-Moça” e pimenta “Cambuci”. Além disso, fez-se um estudo para analisar o efeito do cozimento versus compostos bioativos, a fim de avaliar possíveis perdas de atividade devido ao processamento das amostras. Em todos os ensaios, a pimenta Dedo-de-Moça apresentou valores maiores de todos os compostos bioativos, quando comparados aos da pimenta Cambuci. Após o cozimento em água fervente, a maioria dos compostos sofreu redução, exceto nos testes de quantificação de Flavonóides e Carotenóides, os quais demonstraram aumento na concentração após o processamento.pt
dc.format.extent31 f
dc.identifier.aleph000741296
dc.identifier.citationUEDA, Mariana Takayama. Compostos bioativos em pimentas: diferença entre variedades e efeito do cozimento. 2013. 31 f. , 2013.
dc.identifier.file000741296.pdf
dc.identifier.lattes2531102466457738
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121636
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectPimentapt
dc.subjectCompostos bioativospt
dc.subjectPimenta - Compostos bioativospt
dc.subjectAlimentospt
dc.subjectVitamina Cpt
dc.subjectFlavonoidespt
dc.subjectCarotenoidespt
dc.subjectFoodpt
dc.titleCompostos bioativos em pimentas: diferença entre variedades e efeito do cozimentopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes2531102466457738
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.undergraduateFarmácia-Bioquímica - FCFARpt

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