Otimização da quantificação do ritmo alfa em sinais de EEG obtidos com dispositivo portátil
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Data
2016-06-13
Autores
Orientador
Rybarczyk Filho, José Luiz 
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Física Médica - IBB
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (inglês)
Not available
Resumo (português)
O aparecimento de dispositivos port'ateis de baixo custo para a captac¸ ˜ao de sinais eletrofisiol 'ogicos tem permitido que a pesquisa destes sinais biol'ogicos seja realizada em uma escala nunca antes vista. Por essa raz˜ao a disponibilidade de ferramentas computacionais para quantificac¸ ˜ao destes sinais 'e algo de importˆancia primordial para os pesquisadores. Este estudo teve como objetivo avaliar a capacidade de quantificac¸ ˜ao de sinais de EEG do m'etodo alternativo Matching Pursuit (MP) em relac¸ ˜ao ao j'a estabelecido m'etodo da aplicac¸ ˜ao da Transformada R'apida de Fourier (FFT). A coleta de sinais foi realizada em 10 indiv'ıduos com o dispositivo Emotiv Epoc, que digitalizava e realizava a remoc¸ ˜ao de artefatos dos sinais internamente antes de transmit'ı-los via Wi-Fi para um m'odulo de aquisic¸ ˜ao onde eram armazenados para posterior an'alise com FFT e MP. Os segmentos de sinais possuiam 1 minuto de durac¸ ˜ao onde o indiv'ıduo permanecia de olhos abertos e mais um minuto onde os indiv'ıduos permaneciam de olhos fechados. Ap'os a an'alise dos sinais determinou-se o poder de separac¸ ˜ao entre grupos (olhos abertos=olhos fechados) de cada um dos m'etodos para diversos pares de canais. O MP apresentou uma melhor capacidade de separac¸ ˜ao entre os grupos (olhos abertos=olhos fechados) do que a FFT
Descrição
Idioma
Português
Como citar
SECO, Giordano Bruno Sanches. Otimização da quantificação do ritmo alfa em sinais de EEG obtidos com dispositivo portátil. 2016. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Física Médica) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2016.
