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Publicação:
Herbários podem atuar como banco de germoplasma para o cerrado paulista?

dc.contributor.advisorSouza, Vinicius Castro [UNESP]
dc.contributor.authorOsoegawa, Diego Ken [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:26:06Z
dc.date.available2015-03-23T15:26:06Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractDiante do fato da existência de inúmeros diásporos preservados em exsicatas nos herbários e da necessidade de se desenvolverem novas práticas conservacionistas esta pesquisa buscou avaliar a capacidade de um herbário de atuar como banco de germoplasma complemetar através da propagação de espécies vegetais pela germinação sementes retiradas de exsicatas. O estudo teve como foco espécies típicas do cerrado lato sensu, pois estas tiveram uma trajetória evolutiva com pressões de queimadas naturais, o que provavelmente proporciona às sementes destas espécies maior resistência à dessecassão provocada pelo processo de herborização. Foram utilizados apenas propágulos que apresentavam maturação completa no momento de coleta. Estes provieram de duplicatas do herbário ESA (sediado na ESALQ - USP – Piracicaba). Os testes de germinação foram realizados em substrato de vermiculita fina peneirada, previamente esterelizada, e conduzidos em câmaras de germinação tipo B.O.D. (Biochemical Oxygen Demand) sob fotoperíodo por 24 horas e temperatura constante de 25°C. Estes foram mantido e avaliados 3 vezes por semana durante 60 dias. A pesquisa abrangeu 80 espécies, 25 famílias e um total de 1346 sementes. O N amostral de cada espécie variou de 1 a 30, dependendo da disponibilidade do material. Não foram realizados métodos de quebra de dormência, mas mesmo assim praticamente todas as sementes apresentaram embebissão, com excessão de 8 sementes de Stryphnodendron adstringens. Sementes de cinco espécies germinaram, o que representa que representam 6,25% (N=80) do total de espécies. Elas petencem à duas famílias: Cochlospermum regium e Cochlospermum vitifolium da família Bixaceae e Bowdichia virgiloides, Hymenaea stigonocarpa e Stryphnodendron adstringens da família Fabaceae. A germinação ocorreu entre 10 e 30 dias após a montagem dos testes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent112f.
dc.identifier.aleph000715157
dc.identifier.citationOSOEGAWA, Diego Ken. Herbários podem atuar como banco de germoplasma para o cerrado paulista?. 2012. 112f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.
dc.identifier.fileosoegawa_dk_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120356
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectHerbariospt
dc.subjectCerradospt
dc.subjectGermoplasma vegetal - Recursospt
dc.subjectSementespt
dc.subjectGerminaçãopt
dc.subjectSementes - Viabilidadept
dc.subjectSementes - Dormênciapt
dc.titleHerbários podem atuar como banco de germoplasma para o cerrado paulista?pt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateEcologia - IBRCpt

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