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Publicação:
Curta, comente, compartilhe: a experiência de youtubers negras e o exercício do Direito à Comunicação

dc.contributor.advisorNapolitano, Carlo José [UNESP]
dc.contributor.authorMateus, Felipe de Oliveira
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-03-31T00:11:53Z
dc.date.available2021-03-31T00:11:53Z
dc.date.issued2021-03-12
dc.description.abstractCom o avanço dos meios de comunicação digital e a abertura de novas possibilidades para produção e consumo de informações em rede, mostram-se pertinentes reflexões de como garantir que os direitos constitucionais de comunicação e de acesso à informação se realizem e de que forma as práticas culturais que se realizam em torno das novas mídias podem ser entendidas como exercícios desses direitos. Partindo de pressupostos teóricos que contemplam o Direito e à Comunicação, verifica-se que o ordenamento jurídico vigente lança um olhar aos meios de comunicação ainda ligado aos padrões analógicos da comunicação de massa e às interações comunicacionais possibilitadas por eles. Assim, assumindo como paradigma comunicacional um cenário de produção e consumo de informações por meio de dispositivos e plataformas digitais, impulsionado pelo reconhecimento do processo de midiatização da sociedade, onde a comunicação perpassa todas as esferas sociais, esta pesquisa propõe uma análise das relações de produção e consumo de conteúdos em novas mídias com o objetivo de identificar novas formas de exercício do Direito à Comunicação. Para isso, foram analisados o trabalho de produtoras de vídeos (youtubers) negras, que divulgam conteúdos relativos a sua cultura, realidade e demandas sociais por direitos, bem como as interações em rede entre usuários propiciadas por esses conteúdos. Os recursos metodológicos utilizados para tanto foram os oferecidos pela análise exploratória e documental, verificando as características do trabalho, dos conteúdos e das abordagens trabalhadas pelas youtubers selecionadas, ao passo que as interações ocorridas em torno dos vídeos analisados foram estudadas com base em uma abordagem netnográfica. O resultado da pesquisa aponta formas com que as youtubers exercem seu Direito à Comunicação, como a abordagem de temas incipientes nos meios de comunicação tradicionais e a visibilidade que adquirem no espaço midiático. O trabalho também mostra aspectos da experiência do público com esses temas, tais como sua relação com o conceito de racismo estrutural, a partir da análise das interações estabelecidas por meio dos comentários dos vídeos.pt
dc.description.abstractWith the advance of digital media and new possibilities for production and consumption of information on the internet, studies about ways to ensure that constitutional rights of communication and of access to information can be performed and how these cultural practices around new media can be understood as exercises of these rights appear to be relevant. Based on theoretical presuppositions from Law Studies and Communication Studies, the current legal order understands media with analogical patterns of mass communication and its interactions. Assuming as communicational paradigm a scene of production and consumption information by digital devices and platforms, promoted by the recognition of the mediatization of society, in which communication runs through all social spheres, this research proposes an analysis of the relations of production and consumption of contents in new media, due to identify new forms of exercising the right to communicate. The analysis focused on the work of black women video producers (youtubers), who publicize contents related to their culture, social reality and demands for rights, as the interactions among youtube users provided by these contents. The methodological resources used were those offered by exploratory analysis and documentary analysis, verifying the aspects of the selected youtuber's work, contents and approaches, while the interactions occurred around the videos were studied based on a netnographic approach. The results indicate ways that the youtubers exercise their right of communication, as the approach of incipient topics in traditional media and as the visibility they obtain in media space. It also presents aspects of the public experience with these subjects, as their relation with the concept of structural racism, since the analysis of the interactions established by the comments from the videos.en
dc.identifier.capes33004056081P4
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/204235
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectDireito à comunicaçãopt
dc.subjectYoutuberspt
dc.subjectFeminismo negropt
dc.subjectMidiatizaçãopt
dc.subjectNetnografiapt
dc.subjectRight of communicationen
dc.subjectBlack feminismen
dc.subjectMediatizationen
dc.subjectNetnographyen
dc.titleCurta, comente, compartilhe: a experiência de youtubers negras e o exercício do Direito à Comunicaçãopt
dc.title.alternativeLike, comment, share: the experience of black female youtubers and the exercise of the Right of Communicationen
dc.typeTese de doutorado
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Arquitetura, Artes, Comunicação e Design, Baurupt
unesp.embargoOnlinept
unesp.examinationboard.typeBanca públicapt
unesp.graduateProgramComunicação - FAACpt
unesp.knowledgeAreaComunicação midiáticapt
unesp.researchAreaProcessos Midiáticos e Práticas Socioculturaispt

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