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Publicação:
Cryptotermes brevis (Isoptera, Kalotermitidae): biologia e polimorfismo de imaturos

dc.contributor.advisorLeonardo, Ana Maria Costa [UNESP]
dc.contributor.authorPedro, Laís Pereira Alvarez [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:26:56Z
dc.date.available2015-03-23T15:26:56Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractCryptotermes brevis (Walker, 1853) é um cupim de madeira seca exótico no Brasil, pertencente a família Kalotermitidae e que possui uma distribuição geográfica bastante ampla, sendo encontrada somente em ambientes sinantrópicos. Esta espécie de cupim de madeira seca vive dentro de pedaços de madeira onde escava suas galerias por meio da alimentação. Estes insetos se alimentam do próprio ninho onde vivem e sua infestação é percebida pela formação de grânulos fecais sólidos que são expulsos de peças de madeira infestadas. Dessa forma, C. brevis causa grandes danos econômicos em áreas urbanas, infestando peças de mobiliários manufaturados pelo homem e estruturas de madeira como batentes, forros, rodapés, etc. Em uma colônia de cupins de madeira seca existem castas morfofisiologicamente diferentes, as quais realizam tarefas distintas. Entre elas estão as castas ápteras (soldados e falsos operários), e os reprodutores (rei e rainha). A maioria das castas de cupins são cegas e exibem comportamentos característicos que são utilizados na comunicação entre eles, como por exemplo trofalaxia estomodeal e proctodeal, “grooming”, antenação, “butting”, etc. Devido ao reduzido conhecimento da biologia dessa importante praga urbana, o presente trabalho objetivou elucidar as aspectos da biologia e do polimorfismo de imaturos nesta espécie de cupim. Para entender o polimorfismo de larvas e ninfas foi realizado um estudo biométrico em que mensurou-se a largura da cabeça e do pronoto e o comprimento do broto alar e da tíbia. Os resultados obtidos mostraram três ínstares larvais e quatro ínstares ninfas. Adicionalmente, foram iniciadas colônias que foram abrigadas em diferentes volumes (300 cm3 e 150 cm3) e tipos de madeira. Estas colônias incipientes de laboratório foram abertas após seis meses e mostraram uma média de 5 indivíduos por colônia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent44 f.
dc.identifier.aleph000709389
dc.identifier.citationPEDRO, Laís Pereira Alvarez. Cryptotermes brevis (Isoptera, Kalotermitidae): biologia e polimorfismo de imaturos. 2012. 44 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.
dc.identifier.filepedro_lpa_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.lattes3384554771252347
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120460
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectTérmita - Comportamentopt
dc.subjectPolimorfismo (Zoologia)pt
dc.subjectTérmitapt
dc.subjectTérmita - Reproduçãopt
dc.subjectFisiologia veterinariapt
dc.subjectTérmina - Larvapt
dc.subjectBiometriapt
dc.subjectPragas urbanaspt
dc.titleCryptotermes brevis (Isoptera, Kalotermitidae): biologia e polimorfismo de imaturospt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes3384554771252347[1]
unesp.advisor.orcid0000-0002-8874-5538[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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