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Publicação:
Monitoramento de fenótipos de virulência e fatores de resistência à Bremia lactucae nas regiões Sul e Sudeste do Brasil

dc.contributor.advisorBraz, Leila Trevisan [UNESP]
dc.contributor.authorCarvalho, Lívia Tálita da Silva
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-06-18T17:34:00Z
dc.date.available2021-06-18T17:34:00Z
dc.date.issued2021-02-26
dc.description.abstractA alface é a hortaliça folhosa de maior importância econômica mundial. Sua produção concentra-se nas regiões de temperaturas amenas e de alta umidade, as quais são condições favoráveis à ocorrência de Bremia lactucae Regel, o causador do míldio da alface, uma das mais agressivas doenças da cultura, responsável por perdas de até 80%. A grande variabilidade de B. lactucae torna complexo o uso do controle genético, pois a resistência aos distintos fenótipos de virulência requer diferentes genes de resistência. Os genes Dm (“Downy mildew”), ou fatores de resistência, têm sido amplamente utilizados em cultivares de alface, fornecendo alto nível de resistência ao míldio. No entanto, eles são eficazes apenas temporariamente, até que novos fatores de virulência ocorram dentro da população do patógeno. Objetivou-se com este trabalho, monitorar e estudar a dinâmica populacional de B. lactucae em áreas produtoras de alface, nas regiões Sul e Sudeste do Brasil. Amostras com sintomas do míldio foram coletadas nas principais áreas produtoras dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, a partir das quais os esporângios foram multiplicados na ‘Solaris’ (suscetível). Posteriormente, realizou-se teste de diferenciação através de inoculação em cultivares diferenciadoras, e avaliações aos 10 e 15 dias após a inoculação. Foram calculados frequência (%), Índices de complexidade de virulência por isolado e por fenótipo, e Índice de Gleason. Foram diferenciados 117 isolados e identificados 61 fatores de virulência. O código sexteto 31/00/00 foi o mais frequente. Os isolados RJ40/19 e SP208/19 devem ser utilizados na avaliação de cultivares resistentes para os estados da região Sul e Sudeste do Brasil porque possuem mais fatores de virulência. O fator de resistência da diferenciadora ‘Balesta’ conferiu resistência a todos os isolados avaliados.pt
dc.description.abstractLettuce is the leafy vegetable of greatest economic importance worldwide. Its production is concentrated in the regions of mild temperatures and high humidity, which are favorable conditions for the occurrence of Bremia lactucae Regel, the cause of lettuce downy mildew, one of the most aggressive diseases of the crop, responsible for losses of up to 80%. The great variability of B. lactucae makes the use of genetic control complex, since resistance to different virulence phenotypes requires different resistance genes. The Dm (“Downy mildew”) genes or resistance factors, have been widely used in lettuce cultivars, providing a high level of resistance to downy mildew. However, they are only effective temporarily, until new virulence factors occur within the pathogen population. The objective of this work was to monitor and study the population dynamics of B. lactucae in lettuce producing areas in the South and Southeast regions of Brazil. Samples with symptoms of downy mildew were collected in the main producing areas of the states of São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina and Paraná, from which sporangia were multiplied in ‘Solaris’ (susceptible). Subsequently, a differentiation test was carried out through inoculation in differentiating cultivars, and evaluations at 10 and 15 days after inoculation. Frequency (%), virulence complexity indices by isolate and phenotype, and Gleason index were calculated. 117 isolates were differentiated and 61 virulence factors were identified. The sextet code 31/00/00 was the most frequent. The RJ40 / 19 and SP208 / 19 isolates should be used in the evaluation of resistant cultivars for the states of the South and Southeast regions of Brazil because they have more virulence factors. The resistance factor of the differentiator ‘Balesta’ conferred resistance to all the isolates evaluated.en
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.description.sponsorshipIdCAPES: 001
dc.identifier.capes33004102001P4
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/205038
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectFatores de virulênciapt
dc.subjectHortaliçaspt
dc.subjectFungospt
dc.titleMonitoramento de fenótipos de virulência e fatores de resistência à Bremia lactucae nas regiões Sul e Sudeste do Brasilpt
dc.title.alternativeMonitoring of virulence phenotypes and resistance factors to Bremia lactucae in the south and southeast regions of Brazilen
dc.typeDissertação de mestrado
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabalpt
unesp.embargoOnlinept
unesp.examinationboard.typeBanca públicapt
unesp.graduateProgramAgronomia (Produção Vegetal) - FCAVpt
unesp.knowledgeAreaProdução vegetalpt
unesp.researchAreaObtenção, avaliação e identificação de cultivarespt

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