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Publicação:
Mineralização óssea em adolescentes do sexo masculino: anos críticos para a aquisição da massa óssea

dc.contributor.authorSilva, Carla C. [UNESP]
dc.contributor.authorGoldberg, Tamara B. L. [UNESP]
dc.contributor.authorTeixeira, Altamir S. [UNESP]
dc.contributor.authorDalmas, José C.
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Londrina
dc.date.accessioned2021-07-14T10:18:45Z
dc.date.available2021-07-14T10:18:45Z
dc.date.issued2004-12
dc.description.abstractOBJETIVO: Verificar o comportamento do conteúdo mineral ósseo e da densidade mineral óssea em adolescentes do sexo masculino em função da faixa etária e do nível maturacional dos caracteres sexuais secundários. MÉTODOS: 47 adolescentes saudáveis na faixa etária de 10 a 19 anos foram avaliados quanto a ingestão de cálcio, peso, estatura, índice de massa corporal, estágio puberal, densidade mineral óssea e conteúdo mineral ósseo na coluna e no fêmur proximal. A massa óssea foi mensurada através de densitometria óssea. A ingestão de cálcio foi calculada através de registro dietético de 3 dias. O índice de massa corporal foi calculado pelo Índice de Quetelet, e o estágio puberal foi definido segundo os critérios de Tanner. Foi utilizada estatística descritiva, média e desvio padrão, análise de variância para comparação entre os grupos etários e teste de Tukey para localizar as diferenças significativas. RESULTADOS: A ingestão de cálcio não alcançou o valor mínimo de 800 mg em várias faixas etárias estudadas. A densidade mineral óssea e o conteúdo mineral ósseo demonstraram incrementos com o avançar da idade, indicando diferenças significativas a partir dos 14 anos, bem como quando os adolescentes atingiam os estágios de maturação sexual G4. Os parâmetros de mineralização revelaram aumento pronunciado quando os adolescentes atingiam G3, porém sem significado estatístico. CONCLUSÃO: Os resultados apontam um aumento importante na mineralização óssea durante a adolescência. A evidência de aumento na mineralização dos adolescentes foi percebida em níveis maturacionais superiores a G3. Os anos críticos para a aquisição da massa óssea neste estudo evidenciaram-se a partir dos 14-15 anos de idade.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de Londrina, Departamento de Matemática Aplicada
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.format.extent461-467
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572004000800007
dc.identifier.citationJornal de Pediatria. Porto Alegre, RS, Brazil: Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 80, n. 6, p. 461-467, 2004.
dc.identifier.doi10.1590/S0021-75572004000800007
dc.identifier.fileS0021-75572004000800007.pdf
dc.identifier.issn0021-7557
dc.identifier.issn1678-4782
dc.identifier.scieloS0021-75572004000800007
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/211072
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatria
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.sourceSciELO
dc.subjectAdolescênciapt
dc.subjecteventos pubertáriospt
dc.subjectcaracteres sexuais secundáriospt
dc.subjectmassa ósseapt
dc.subjectdensidade mineral ósseapt
dc.titleMineralização óssea em adolescentes do sexo masculino: anos críticos para a aquisição da massa ósseapt
dc.typeArtigopt
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt

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