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Publicação:
Avaliação da eficácia e segurança da farmacoterapia da leishmaniose visceral

dc.contributor.advisorFortaleza, Carlos Magno Castelo Branco [UNESP]
dc.contributor.authorMelo, Edson Carvalho de [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-08-13T14:50:42Z
dc.date.available2014-08-13T14:50:42Z
dc.date.issued2013-06-18
dc.description.abstractAmerican Visceral Leishmaniasis (AVL) is a disease that causes significant mortality. Since the past two decades it is disseminating widely in Brazil. Its etiologic agent is Leishmania infantum chagasi, a vector-borne parasite. Traditionally, AVL was regarded as an endemic disease in Northern and Northeastern States, but it has emerged in urban areas and in Southeastern States. In São Paulo State, autochtonous cases occur since 1999. Therapeutic options for AVL are scarce, and all leishmanicidal drugs are associated with failures, relapses and serious adverse events. Meglumine antominiate has been the first-line therapy in Brazil for many decades. Lately, amphotericin B deoxycholate or in liposomal formulation have been recommended for more severe cases. However, those data are extrapolated from studies conducted in India, Africa and Europe. The study was designed to fulfill this gap. It was a multicenter, randomized, open-label study that compare the efficacy and safety of three therapeutic options: meglumine antimoniate, amphotericin B deoxycholate and liposomal amphotericin B. Patients with parasitological confirmation of AVL were included. Those that were coinfected with HIV or who had immune-supressing conditions or pregnancy were excluded. We also excluded those for whom governmental guidelines recommended the use of amphotericin B. Patients were followed with physical examination and laboratory tests on days 0, 3 , 14, 30, 90 and 180. We included 59 subjects, 33 of whom completed follow-up (11 in each arm). Clinical response was similar for all groups. However, those receiving amphotericin were more likely to have early recovery of hemoglobin dosage and white cell counts, as well as serum albumin. There was a discrete tendency of better response with liposomal amphotericin. Nephrotoxicity was striking among those receiving amphotericin deoxycholate (42%), an incidence significantly higher than that observed with the other ...en
dc.description.abstractA Leishmaniose Visceral Americana (LVA) é uma doença de letalidade significativa e em disseminação no território brasileiro. É causada pela Leishmania infantum chagasi, parasita transmitido por artrópodes (Lutzomyia longipalpis) e tem como reservatórios cães e animais silvestres. Embora endêmica em zonas rurais das Regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste do País há várias décadas, a LVA tem emergido como doença urbana (muitas vezes epidêmica), em áreas anteriormente não afetadas. Nestas últimas, está o Estado de São Paulo, onde os primeiros casos autóctones foram detectados em 1999. As opções terapêuticas para LVA são escassas, e associadas a frequentes recidivas e eventos adversos. Há grande tradição em seu tratamento com antimoniais pentavalentes (mais especificamente o antimoniato de N-metil glucamina). Mais recentemente, as formulações de anfotericina B (deoxicolato e lipossomal), tem sido indicadas para quadros mais severos. No entanto, faltam ensaios clínicos que embasem essa superioridade no tratamento de LVA, e muitas das indicações são feitas por analogia com pesquisa realizada na Índia, África ou Europa. O estudo foi planejado para preencher esse hiato na pesquisa clínica relativa à LVA. Tratou-se de ensaio clínico aberto, multicêntrico, envolvendo instituições nos Estados do Pará, Maranhão e São Paulo. Foram incluídos pacientes com diagnóstico parasitológico de LVA que manifestaram aceite em participar por meio de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) aplicado aos próprios sujeitos ou aos seus representantes legais. Foram excluídos pacientes co-infectados pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV), portadores de neoplasia, usuários de imunossupressores, gestantes e aqueles para os quais os guias terapêuticos do Ministério da Saúde (MS), ou das Secretarias Estaduais da Saúde recomendavam o uso da anfotericina B – definição que abrangia aqueles sujeitos com ...pt
dc.format.extent109 f.
dc.identifier.aleph000749624
dc.identifier.capes33004064065P4
dc.identifier.citationMELO, Edson Carvalho de. Avaliação da eficácia e segurança da farmacoterapia da leishmaniose visceral. 2013. 109 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2013.
dc.identifier.file000749624.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/108511
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectLeishmaniose visceral - Tratamentopt
dc.subjectMedicamentos - Utilizaçãopt
dc.subjectAnfotericina Bpt
dc.subjectKala-azarpt
dc.titleAvaliação da eficácia e segurança da farmacoterapia da leishmaniose visceralpt
dc.typeTese de doutorado
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes2589937673452910[1]
unesp.advisor.orcid0000-0003-4120-1258[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.graduateProgramDoenças Tropicais - FMBpt
unesp.knowledgeAreaDoenças tropicaispt
unesp.researchAreaMicobacterioses, zoonoses e outras infecçoes de relevância em saúde públicapt

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