Logo do repositório
 

VACINAÇÃO ANTI-RÁBICA EM BOVINOS: COMPARAÇÃO DE CINCO ESQUEMAS VACINAIS

dc.contributor.authorAlbas, A.
dc.contributor.authorPardo, P. E.
dc.contributor.authorBremer, H.
dc.contributor.authorGallina, N. M. F.
dc.contributor.authorMourão Fuches, R. M.
dc.contributor.authorSartori, A. [UNESP]
dc.contributor.institutionPólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Sorocabana
dc.contributor.institutionUniversidade do Oeste Paulista
dc.contributor.institutionInstituto Butantan
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.date.accessioned2022-10-10T13:56:11Z
dc.date.available2022-10-10T13:56:11Z
dc.date.issued2022-04-15
dc.description.abstractThe Brazilian Program for Rabies Control indicates the use of 2 doses of a vaccine with inactivated virus. This study was conducted to determine the best schedule for cattle vaccination. To evaluate this, 45 bovines were organized in 5 groups (9 animals each), identified as A, B, C, D and E. Group A received only the dose at day 0; groups B and C received one booster at days 30 and 180, respectively; groups D and E received two boosters, delivered at days 30 and 60 and 30 and 180, respectively. Blood samples were withdrawn at days 0 (negative control), 30, 60, 90, 180, 210 and 360 after the beginning of vaccination. Specific antibody levels were determined in sera samples by the rapid fluorescent focus inhibition test (RFFIT). Samples showing titers ? 0.5 IU/mL were considered positive. Group E, whose protocol included two boosters, was the most efficient because it induced high and persistent specific antibody levels. The results reinforce the need of booster application in rabies vaccination to keep the prophylactic efficacy of inactivated vaccines. In view of these results the authors suggest the use of 3 doses of a vaccine with inactivated virus: one priming dose followed by two boosters delivered at days 30 and 180 after the initial dose.en
dc.description.abstractA profilaxia antirrábica em bovinos no Brasil é baseada no uso de preparações vacinais de vírus inativado. O Programa Brasileiro de Controle da Raiva Bovina indica o uso de uma dose destas vacinas (1 mL) seguida de um reforço. O objetivo deste trabalho foi avaliar e comparar os níveis de anticorpos induzidos por 5 esquemas alternativos de vacinação antirrábica em bovinos. Para isto, foram instituídos cinco grupos experimentais, denominados A, B, C, D e E, contendo 9 animais cada grupo. Os bovinos receberam, inicialmente, uma dose da vacina (dia 0). As doses de reforço foram aplicadas de acordo com o seguinte protocolo: grupo B (uma dose no dia 30); grupo C (uma dose no dia 180); os grupos D e E receberam duas doses de reforço, nos dias 30 e 60 e 30 e 180, respectivamente; o grupo A não recebeu dose de reforço. Amostras de sangue para obtenção de soro foram colhidas de todos os animais nos dias 0 (controle), 30, 60, 90, 180, 210 e 360 após o início da vacinação. Para aferir os níveis de anticorpos antirrábicos foi utilizado o Teste Rápido de Inibição de Focos Fluorescentes (RFFIT) e foram consideradas positivas as amostras com títulos ? 0,5 UI/mL (Unidades Internacionais/mL). O esquema de vacinação adotado no grupo E foi o mais eficiente, determinando níveis mais elevados de anticorpos e persistência dos mesmos por tempo mais prolongado e os resultados obtidos ilustram a necessidade de duas doses de reforço para melhor proteção de bovinos. Em função dos resultados observados, os autores sugerem que a vacinação contra a raiva nestes animais seja realizada com 3 doses, sendo os reforços administrados nos dias 30 e 180 após a primeira dose.pt
dc.description.affiliationPólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Sorocabana
dc.description.affiliationUniversidade do Oeste Paulista
dc.description.affiliationInstituto Butantan, Divisão de Desenvolvimento Tecnológico e Produção
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
dc.format.extent155-161
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v72p1552005
dc.identifier.citationArquivos do Instituto Biológico. Instituto Biológico, v. 72, n. 2, p. 155-161, 2022.
dc.identifier.doi10.1590/1808-1657v72p1552005
dc.identifier.fileS1808-16572005000200155.pdf
dc.identifier.issn0020-3653
dc.identifier.issn1808-1657
dc.identifier.scieloS1808-16572005000200155
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/236913
dc.language.isopor
dc.publisherInstituto Biológico
dc.relation.ispartofArquivos do Instituto Biológico
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectCattleen
dc.subjectrabiesen
dc.subjectimmune responseen
dc.subjectvaccinationen
dc.subjectBovinopt
dc.subjectraivapt
dc.subjectresposta imunept
dc.subjectvacinaçãopt
dc.titleVACINAÇÃO ANTI-RÁBICA EM BOVINOS: COMPARAÇÃO DE CINCO ESQUEMAS VACINAISpt
dc.title.alternativeRABIES VACCINATION IN CATTLE: COMPARISON BETWEEN FIVE VACCINAL SCHEDULESen
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication

Arquivos

Pacote original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S1808-16572005000200155.pdf
Tamanho:
905.66 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format

Coleções