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Avaliação das informações telefônicas atendidas pelo ceatox-botucatu-sp sobre condutas de tratamento em casos de acidentes humanos causados por animais peçonhentos ou não, no período de 1999 a 2004

dc.contributor.authorGarcia, Fernando Henrique Tosin [UNESP]
dc.contributor.authorMutti, Aníbal [UNESP]
dc.contributor.authorGalvanese, Bruno Soares [UNESP]
dc.contributor.authorFaria, Eduardo Petribu [UNESP]
dc.contributor.authorSato, Frank Emerson Sussumo [UNESP]
dc.contributor.authorMilhan, Karen Raquel [UNESP]
dc.contributor.authorCordellini, Sandra [UNESP]
dc.contributor.authorBissacot, Denise Zuccari [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-09-01T13:58:32Z
dc.date.available2016-09-01T13:58:32Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractO CEATOX (Centro de Assistência Toxicológica) de Botucatu SP realiza por intermédio de profissionais da Unidade e plantonistas dos Cursos de Medicina e Enfermagem (LAT : Liga Acadêmica de Toxicologia), atendimento telefônico fornecendo informações tóxico-farmacológicas sobre agentes tóxicos. Analisar as exposições das pessoas a animais peçonhentos ou não, durante seis anos, cuja conduta de tratamento foi solicitada ao CEATOX. Foram revisados 85 casos humanos registrados nos plantões de janeiro de 1999 a dezembro de 2004, envolvendo as exposições ao grupo de agente: animais. Esta revisão foi feita através dos dados das fichas de notificações individuais do Sistema Estadual de Toxicovigilância e do Livro-Ata de cada ano. O estudo relacionou variáveis como: tipos de animais que as pessoas tiveram contato, sexo, faixa etária e sintomas dos indivíduos, circunstância, local de ocorrência (residência, ambiente externo,etc.) e zona (rural ou urbana). As vias de exposições que as pessoas foram expostas são: cutânea e mordedura/picada. Os animais mais frequentes em ordem decrescente foram escorpião > aranha > cobra > taturana > abelha > gato. Na distribuição segundo sexo e faixa etária as pessoas do sexo feminino da faixa etária de 5 a 10 anos tiveram uma frequência de 20,8%, as do sexo masculino das faixas de 20 a 30 anos e da faixa maior ou igual 50 anos tiveram uma frequência de 17,4% cada. A principal circunstância foi acidente individual, sendo a maior frequência (17,8%) na faixa de 5 a 10 anos. O local de ocorrência mais comum foi a residência das pessoas (p = 0,001), havendo casos nas zonas urbana e rural. Houve pessoas assintomáticas logo após a exposição e as que apresentavam sintomas descreveram como os mais comuns: dor local, edema e eritema. Conclusões/ Discussão: Apesar do estudo ter sido feito por seis anos, notamos um número total de casos menor do que as exposiçõs por agrotóxicos e domissanitários, por exemplo. Talvez o número seja realmente menor ou talvez não haja notificação para os Centros de Intoxicações de todos os acidentes com animais. Observou-se também que há uma grande dificuldade das vítimas passarem as informações com precisão sobre a identificação da espécie animal, pois nem sempre a pessoa leva o animal ao hospital ao qual vai ser atendido ou, quando leva, fica difícil a identificação dos animais por não existirem pessoas especializadas para isso na maioria dos pronto-socorros.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências (IBB)
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências (IBB)
dc.format.extent194
dc.identifierhttp://www.unesp.br/proex/programas/pcct_3congresso.php
dc.identifier.citationCONGRESSO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA, 3., 2005, Águas de Lindólia. Anais... São paulo: PROEX; UNESP, 2005. p. 194
dc.identifier.file2005-194-garcia.pdf
dc.identifier.lattes5616488317690037
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/143703
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.relation.ispartofCongresso de Extensão Universitária
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourcePROEX
dc.titleAvaliação das informações telefônicas atendidas pelo ceatox-botucatu-sp sobre condutas de tratamento em casos de acidentes humanos causados por animais peçonhentos ou não, no período de 1999 a 2004pt
dc.typeTrabalho apresentado em evento
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes5616488317690037
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.departmentFarmacologia - IBBpt

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