Publicação: Bioprospecção de fungos da Antártica com potencial para a produção de pigmentos
dc.contributor.advisor | Sass, Daiane Cristina [UNESP] | |
dc.contributor.author | Silva, Isabela Fernanda da | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2022-07-11T18:05:56Z | |
dc.date.available | 2022-07-11T18:05:56Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.description.abstract | A demanda por pigmentos naturais vem crescendo devido a efeitos nocivos de alguns corantes sintéticos. Os pigmentos bacterianos e fúngicos fornecem uma alternativa, prontamente disponível, como fonte de corantes naturais, possuindo vantagens como o crescimento rápido do micro-organismo, processamento fácil e independência de condições do tempo. As comunidades microbianas antárticas são de grande importância para a produção de metabólitos secundários, tais como os pigmentos, pois são compostos importantes para a adaptação desses organismos ao ambiente extremo em que vivem. Recentemente, na literatura, vem sendo relatados vários estudos envolvendo a produção de pigmentos, como carotenoides, violaceína, flexirubin, entre outros, por micro-organismos provenientes da Antártica. Além disso, devido ao seu isolamento, as comunidades microbianas antárticas podem ser uma fonte rica de novos micro-organismos e/ou novos produtos naturais baseados em estruturas químicas únicas. Este trabalho visou realizar uma investigação de fungos da Antártica com potencial para produção de pigmentos e ampliar o conhecimento da diversidade fúngica e metabólica da comunidade microbiana da Antártica através da bioprospecção de 51 fungos isolados dessa região. Testou-se dois meios de cultivo, o BDA e Malte ágar 2%, e foi considerado resultados positivos aqueles que produzissem pigmentos no meio extracelular. Quatro isolados foram selecionados na produção de pigmentos: 2MA, 10.6MP, 6DC4-I e 6DC415-I, dos quais os dois últimos são do gênero Pseudogymnoascus. A extração do pigmento foi realizada com os solventes acetona e metanol e o pigmento rosa produzido pelo exemplar de 6DC415-I foi selecionado para a purificação, realizada através de CLAE-semipreparativa com coluna C18 utilizando um gradiente de 20 a 95% de metanol como eluente. O composto purificado, responsável pela coloração rosa, foi enviado para análise de RMN 1H e 13C para identificação estrutural. Os resultados mostram o potencial de micro-organismos de regiões extremas como uma nova fonte de produtos naturais que poderão ser utilizados para produção de pigmentos naturais. | pt |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/235558 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.subject | Biotecnologia de fungos | pt |
dc.subject | Pigmentos naturais | pt |
dc.subject | Fungos antárticos | pt |
dc.subject | Cromatografia | pt |
dc.title | Bioprospecção de fungos da Antártica com potencial para a produção de pigmentos | pt |
dc.title.alternative | Bioprospecting of Antarctic fungi with potential for pigment production | en |
dc.type | Trabalho de conclusão de curso | pt |
dspace.entity.type | Publication | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claro | pt |
unesp.undergraduate | Ciências Biológicas - IB | pt |
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