Publicação: Interação cuidador familiar-pessoa com AVC: autonomia compartilhada
Carregando...
Data
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (português)
Trata-se de um estudo qualitativo, utilizando-se como referencial metodológico a Grounded Theory e como referencial teórico o Interacionismo Simbólico, para compreender a experiência de cuidadores familiares de pessoas com AVC, acerca das modalidades de cuidado adotadas por eles, durante o processo de reabilitação de uma pessoa com AVC no domicílio. Tais modalidades podem ser exercidas: incentivando o doente a recuperar a sua autonomia; e não estimulando a autonomia do doente. Ao inter-relacionar os componentes relativos à experiência, evidenciamos que o próprio cuidador familiar percebe que os processos de retomada da autonomia - da pessoa vitimada pelo AVC e de sua própria - se configuram como interdependentes e condicionados ao nível de reabilitação alcançado pelo doente.
Resumo (inglês)
This paper is a qualitative study using the Grounded Theory as a methodological reference and the Symbolic Interactionism as a theoretical reference. It aimed at understanding the family caregiver s experience with stroke survivors on the care systems adopted by them during the home rehabilitation process, as it follows: - encouraging the patient s autonomy recovering and - not encouraging the patient s autonomy. As the components towards the experience have been interrelated, it could be observed that the own caregiver has perceived that the process of autonomy recovering either that of the CVA-patient or his own have been interdependent and related to the rehabilitation level reached by the patient.
Descrição
Palavras-chave
Acidente cerebrovascular, Paciente, Família, Reabilitação, Cerebrovascular accident, Patient, Family, Rehabilitation
Idioma
Português
Como citar
Ciência & Saúde Coletiva. ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, v. 10, n. 3, p. 729-738, 2005.