Publicação:
A cor do citrino: efeito de irradiação e tratamento térmico

dc.contributor.advisorZanardo, Antenor [UNESP]
dc.contributor.advisorSchults-Güttler, Rainer Aloys [UNESP]
dc.contributor.authorBarbosa, Cassandra Terra [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:06:36Z
dc.date.available2015-03-23T15:06:36Z
dc.date.issued2009
dc.description.abstractQuartz crystals under natural or artificial irradiation can acquire dark shades and variations btween smoky, black and brown but when submitted at heat-treatment they can become greenish, yellowish or brownish, called citrine at gem shops. In this work a lot of samples was collected from different places in Brazil (Corinto - MG, Diamantina - MG, Sento Sé - BA and Santana do Araguaia – PA) and at first they were submitted at artificial irradiation resulting in dark colours. After that they were submitted at heat-treatment in differents temperatures and time of exposure to record when color change happened to light colours. It variated according to each origin, temperature, time of expousure and different aluminiun and other chemical elements content. Its was possible to define the ideal conditions to results better colours and related it with geology and chemical quartz composition.en
dc.description.abstractOs cristais de quartzo submetidos à radiação natural ou artificial podem adquirir tonalidades escuras variando entre o fume, preto e marrom e com tratamento térmico adequado podem ser obtidas cores que variaram do amarelo esverdeado ao laranja, podendo até chegar a tons laranja amarronzados, chamados citrino no comercio de gemas. Neste trabalho objetivando entender o comportamento do quartzo de diferentes locais do Brasil (Corinto - MG, Diamantina - MG, Sento Sé - BA e Santana do Araguaia - PA) selecionaram-se várias amostras representativas de cada ocorrência, as quais foram irradiadas artificialmente obtendo-se cores escuras com tonalidades variadas. Estas amostras irradiadas foram aquecidas em forno elétrico a diferentes temperaturas e tempo de exposição. O aquecimento foi acompanhado com o intuito de observar e documentar a mudança da cor escura para outras cores e suas diferentes tonalidades. A coloração variou de acordo com a procedência da amostra (mais ou menos alumínio e outros elementos químicos geradores de centro de cores), temperatura e tempo de queima. Desta forma, foi possível visualizar e documentar as mudanças de cor dos cristais durante e após o tratamento, e definir as condições ideais em que resultaram as melhores tonalidades para cada caso e relacionar com a geologia e composição química do quartzo. Os cristais de quartzo provenientes de Santana do Araguaia (PA) e Sento Sé (BA) resultaram nas melhores colorações, provavelmente pelas associações de elementos como Al e Li presentes em suas estruturas.pt
dc.format.extent49 f.
dc.identifier.aleph000610481
dc.identifier.citationBARBOSA, Cassandra Terra. A cor do citrino: efeito de irradiação e tratamento térmico. 2009. 49 f. Trabalho de conclusão de curso (Geologia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2009.
dc.identifier.filebarbosa_ct_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.lattes6893272900174059
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118197
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectGemas (Mineralogia)pt
dc.subjectMineralogiapt
dc.subjectQuartzopt
dc.subjectAquecimentopt
dc.subjectTratamento do citrinopt
dc.subjectGemologiapt
dc.subjectGemologyen
dc.subjectMineralogyen
dc.subjectQuartzen
dc.subjectHeat-treatmenten
dc.titleA cor do citrino: efeito de irradiação e tratamento térmicopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes6893272900174059
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claropt
unesp.undergraduateGeologia - IGCEpt

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
barbosa_ct_tcc_rcla.pdf
Tamanho:
887.17 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format