Logotipo do repositório
 

Publicação:
Seguimento do estado de remissão de crianças com artrite idiopática juvenil

dc.contributor.authorFernandes, Taciana A. P. [UNESP]
dc.contributor.authorCorrente, José Eduardo [UNESP]
dc.contributor.authorMagalhães, Claudia S. [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:40:36Z
dc.date.available2021-07-14T10:40:36Z
dc.date.issued2007-04
dc.description.abstractOBJETIVO: Caracterizar a atividade inflamatória articular e sistêmica na artrite idiopática juvenil (AIJ), determinando o estado de remissão com e sem uso de medicação. MÉTODOS: Um total de 165 casos de AIJ, acompanhados em média por 3,6 anos, foram revisados para caracterização de episódios de inatividade, remissão clínica com e sem medicação. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva, análise de sobrevida, comparação das curvas de Kaplan-Meier, teste de log rank e análise de regressão logística binária para determinação de fatores preditivos para a remissão ou atividade persistente. RESULTADOS: Dos casos revisados, 108 preencheram os critérios de inclusão: 57 pacientes (52,7%) apresentaram um total de 71 episódios de inatividade, com 2,9 anos em média para cada episódio; 36 episódios (50,7%) de inatividade resultaram em remissão clínica sem medicação, sendo 35% do subtipo oligoarticular persistente. A probabilidade de remissão clínica com medicação em 2 anos foi de 81, 82, 97 e 83% para casos de AIJ oligoarticular persistente, oligoarticular estendida, poliarticular e sistêmica, respectivamente. A probabilidade de remissão clínica sem medicação em 5 anos após o início da remissão foi de 40 e 67% para pacientes com AIJ oligoarticular persistente e sistêmica, respectivamente. Houve associação significante da atividade persistente com o uso combinado de medicações para artrite. A idade de início da AIJ foi o único fator preditivo para remissão clínica (p = 0,002). CONCLUSÃO: Nesta coorte, a probabilidade da AIJ evoluir para remissão clínica foi maior nos subtipos oligoarticular persistente e sistêmico, comparados ao curso poliarticular.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Botucatu
dc.format.extent141-148
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572007000200008
dc.identifier.citationJornal de Pediatria. Porto Alegre, RS, Brazil: Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 83, n. 2, p. 141-148, 2007.
dc.identifier.doi10.1590/S0021-75572007000200008
dc.identifier.fileS0021-75572007000200008.pdf
dc.identifier.issn0021-7557
dc.identifier.issn1678-4782
dc.identifier.scieloS0021-75572007000200008
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/212473
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatria
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectArtrite idiopática juvenilpt
dc.subjectremissão clínicapt
dc.subjectremissão clínica com medicaçãopt
dc.subjectcriançaspt
dc.subjectadolescentespt
dc.titleSeguimento do estado de remissão de crianças com artrite idiopática juvenilpt
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.departmentBioestatística - IBBpt

Arquivos

Pacote Original

Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S0021-75572007000200008.pdf
Tamanho:
522.04 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format