Publicação: Atendimento uroginecológico no ambulatório de fisioterapia da FCT UNESP - campus de Presidente Prudente, em mulheres com quadro de incontinência urinária
dc.contributor.author | Faria, Caroline Del Vecchio de [UNESP] | |
dc.contributor.author | Zenaro, Christiane Cavani [UNESP] | |
dc.contributor.author | Araújo, Edna Maria do Carmo [UNESP] | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2017-01-18T18:11:43Z | |
dc.date.available | 2017-01-18T18:11:43Z | |
dc.date.issued | 2003 | |
dc.description.abstract | Introdução: A incontinência urinária de estresse é a perda involuntária de urina relacionada à fraqueza dos músculos do assoalho pélvico quando a pressão intra-vesical excede a pressão uretral máxima decorrente de um erro de transmissão da pressão intra-abdominal nas situações de esforço. Este é o tipo de maior incidência, de ocorrência em todos os níveis sócio-econômicos e na faixa etária acima dos 20 anos, sendo mais freqüente em indivíduos que apresentam fatores de risco. O elemento mais importante de seu tratamento é evitar os problemas higiênicos e o isolamento social que os indivíduos com este mal possam sofrer. Objetivos: O objetivo deste tratamento, implantado em 2001 no ambulatório de fisioterapia da FCT/UNESP, é dar continuidade ao atendimento fisioterápico uroginecológico em mulheres incontinentes por meio de técnicas de reeducação e fortalecimento muscular. Metodologia: As pacientes foram avaliadas por meio de questionário onde eram abordados os aspectos clínicos, qualidade de vida e o grau de força muscular do assoalho pélvico. Foram informadas e esclarecidas quanto ao procedimento técnico de avaliação do grau de força muscular do assoalho pélvico por meio de toque vaginal bidigital, e também sobre as condutas terapêuticas como a eletroterapia endovaginal, cinesioterapia e os cones vaginais. Resultados: De Março a Junho de 2002, foram avaliadas 13 mulheres com incontinência urinária de estresse. Após uma triagem na qual foram considerados o grau de força muscular, de incontinência e qualidade de vida, apenas 5 pacientes incontinentes foram submetidas a 2 sessões semanais de tratamento por meio de eletroterapia endovaginal, cinesioterapia e cones vaginais. Nesta fase do tratamento, a conduta terapêutica foi bem aceita por parte das pacientes, que relataram diminuição da perda urinária por meio de uma melhor conscientização da contração dos músculos do assoalho pélvico. | pt |
dc.description.affiliation | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente | |
dc.description.affiliationUnesp | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Departamento de Fisioterapia, Faculdade de Ciências e Tecnologia de Presidente Prudente | |
dc.identifier | http://proex.reitoria.unesp.br/congressos/Congressos/2__Congresso/Sa_de/Saude21.htm | |
dc.identifier.lattes | 6966228767013159 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/148440 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.relation.ispartof | Congresso de Extensão Universitária | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.source | PROEX | |
dc.title | Atendimento uroginecológico no ambulatório de fisioterapia da FCT UNESP - campus de Presidente Prudente, em mulheres com quadro de incontinência urinária | pt |
dc.type | Resumo | |
dspace.entity.type | Publication | |
unesp.author.lattes | 6966228767013159 | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Tecnologia, Presidente Prudente | pt |
unesp.department | Fisioterapia - FCT | pt |